continuação

31 3 0
                                    

A invasão.

Luany.

Enquanto eu pensava no jeito que eu iria morrer, Jack estava na cozinha preparando não sei oque.
Tom vai vir... Mas não vai ser a tempo...
Ouvi um barulho pelo lado de fora e olhei para a janela e vi... Vi o meu Tom...
Ele olhou em meus olhos e provavelmente aquilo era uma alucinação. Mas quando ele tentou abrir a janela me tirou dos meus pensamentos e eu me levantei, mas caí na mesma hora pois minhas pernas estavam falhas e doloridas.
Tom ficou paralisado quando olhei diretamente em seus olhos, ele Percebeu que eu estava muito, muito mal.
Quando eu menos esperava, Jack puxou meus cabelos me fazendo eu me debater em sua mãos. Tom encarava minha feição, e logo fechava seu punho e socava a janela, fazendo o vidro se quebrar e se espalhar pelo chão da sala. Ele entrava na casa às pressas e vinha na direção do Jack.
Jack me soltou e foi para trás com medo do Tom.
Tom, por sua vez segurou na argola da camiseta do mesmo e socou sua cara até ver o seu sangue escorrer e ele ficar inconsciente.
Meus olhos estavam espantados e eu tentava me mover, quando Tom desmaiou Jack, ele veio até mim e me pegou no colo, meus braços se envolviam em volta de seu pescoço e eu começava a chorar desesperadamente.

- Tom, Tom....eu pensei que iria morrer...está doendo muito, me ajuda por favor!!

Tom: Luany...fica calma, você está comigo agora, shhhhh tá tudo bem minha princesa.

- Ele me estuprou Tom... Eu estou mal...

Tom: me desculpe... Eu não cheguei a tempo...

Ele me levava para fora da casa e Georg e Gustav apareceram e entraram na casa armados. Enquanto Tom me afastava daquela casa os outros atiravam nos caras que estavam dentro.
Tom me colocava dentro do carro na parte traseira e eu me deitava e aos poucos fechava meus olhos aliviada.

Tom: eu vou te vingar.

Sua expressão ficava seria e vingativa e ele fechava a porta e ia em direção da casa.
Meus olhos se fechavam e eu desmaiava.

Tom kaulitz.

Minha mente estava pedindo por vingança e eu só pensava nisso.
Esse homem vai pagar caro por ter encostado na minha mulher.
Entrei na casa e aquele mesmo homem tentava se rastejar porque sua perna estava baleada, provavelmente foi os meninos.

Tom: Georg!!!

Georg: fala irmão!!

Falava ele matando o último homem.

Tom: cadê a mãe dela?

Georg: ela fugiu lá para baixo, vou deixar ela pra você.

Tom: amarra esse carinha aqui, jája eu volto.

Chutei a perna daquele filho da puta fazendo ele gritar de dor. Fui em direção a escaria que levava ao subterrâneo.
Chegando ao fim dela, vi aquela mulher procurando alguma saída e nem havia notado a minha presença.

Tom: HAHAM.

Ela virou assustada e me encarou com medo em seus olhos.

Marilene: o-oi....

Tom: oque pensou quando sequestrou ela? Pensou que eu não viria?!

Marilene: não...eu sabia que viria...mas...

Tom: calada. Você viu o estado dela? Você viu o jeito que ela ficou? Você viu o tanto de medo nos olhos dela?! Tudo isso só para uma miséria de dinheiro!!! Sua vagabunda!!

Ela recuava enquanto eu ia mais próximo.
Quando finalmente cheguei perto dela, ela fechou os olhos pensando que eu iria bater nela.

Tom: não vou perder meu tempo com você. Mas com aquele cara que está lá encima...sim, eu vou torturar tanto aquele imundo que ele irá implorar pela morte.

Marilene: por favor...ele não..

Tom: está implorando pela vida daquele traste? Por que?

Marilene: é...meu...meu filho..

Tom: problema não é meu se seu filho teve mal comportamento com a minha mulher, ele iria sofrer menos se não tivesse feito oque fez.

Os meninos viam na minha direção com galões de gasolina.

Tom: você vai queimar por aqui mesmo, já que fez o inferno para a minha princesa neste lugar....queime no inferno.

Eu pegava uma corda e amarrava as mãos dela para trás e colocava uma fita em sua boca, para ela morrer mais rápido.
Cheguei perto do seu ouvido, logo sussurrando..

Tom: lembre-se... A culpa de tudo isso..foi sua.

Me afastei e peguei um galão de gasolina, ajudando os meninos a largar gasolina por toda a parte.
Olhei para trás antes de deixar aquela sala ao subterrâneo e dei uma risada de satisfação ao ver a mulher de culpar de todas as maneiras, até com os olhos.
Saimos de lá e eu amarrei as pernas daquele homem e levei ele para fora, ele gritava de tanta dor por conta de sua perna.

Tom: Gustav, coloca uma fita na boca desse lixo aí.

Ele me obedecia e depois, peguei uma caixinha de fósforo acendi um e toquei na porta da casa.
Peguei a corda e continuei arrastando aquele homem para o carro. Olhei para a casa e o fogo subia ligeiramente me dando satisfação.
Coloquei o cara no porta-malas e fechei.
Abri a porta traseira e vi Luany dormindo, com cansaço em sua face. Ela abria e fechava os olhos com dificuldade de enxergar.

- Tom...

Ela resmungava e eu pegava ela no colo e fechava a porta. Eu arrumava a mesma em meu colo e acariciava sua mão que estava muito gelada.

Tom: tá tudo bem, estou aqui..Agora descanse.

Ela adormecia em meus braços e Gustav dava partida, indo para casa.
Estou tão aliviado por ter minha querida Luany de volta.


Se por te beijar tivesse que ir para o inferno depois, eu te beijaria.
Assim, poderia me gabar para os demônios de ter estado no paraíso sem nunca ter entrado.

°genteeee esse é de brinde, por não terem desistido de mimmm 💞💞✨
Amo vcs bjss 🥹💞✨

Eu Duvido Que Seja Assassina.Onde histórias criam vida. Descubra agora