cap 8

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Tom kaulitz.

Na manhã seguinte.
Me sento na cama meio atordoado olho para Lua. Ela dormia tão aliviada e sua respiração estava calma. Logo ela abre os olhos.

- Tom? Tá tudo bem?

Sua voz rouca e cansada.

Tom: ah sim, eu estava te observando..apenas.

- entendi. Eu posso lhe perguntar uma coisa?

Tom: sim.

- eu quero ver minha mãe. Poderia me levar até ela?....

Aquilo me deu um arrepio enorme, claro que eu não vou deixar ela ir ver a mãe dela. A mãe dela está morta, o pai da Lua matou ela a facada. A mãe dela era tudo oque ela tinha no momento e agora não tem mais. Isso me lembro muito meu passado quase igual.
Um pequeno menino brincando com seu irmão gêmeo. Começa a ouvir gritos de dentro da casa, ele corre até lá sem saber que a imagem a seguir que veria seria sua mãe esfaqueada no chão da sala e seu sangue derramado no tapete em que ela amava e falava para não jogar farelo de salgadinho. O pai então tentou matar ele por aparecer naquela hora... E depois disso. Um homem, sequestraram ele e o seu irmão gêmeo. E logo depois que eles escaparam daquele homem horrível eles cresceram e mataram o pai e o homem que havia os torturado. O pai foi morto do mesmo jeito. A facadas.

Tom: desculpe Lua, não vai dar.

Fala fugindo dos meus pensamentos.

-mas porqu-

Tom: não insista. Já disse que não.

Falo a interrompendo.

- eu só queria vê-la pela última vez.

Tom: Luany! Não!

- POR QUE?!!

Tom: por que ela tá morta CARALHO!!!

Ela me encara de boca aberta.

- como assim ela tá morta? Vc matou ela?!

Tom: claro que não Luany!

- quem....

Ela não aguentou e começou a chorar. Seu rosto logo ficou encharcado e seus olhos ficaram vermelhos.

Tom: seu pai...

Eu puxo ela e abraço a mesma consolando-a, ela me abraça apertado e seus gemidos baixinhos eram perceptíveis.

- por que...

Ela começa a tremer, e eu me afasto olhando ela nos olhos.

- culpa sua!!!! Eu não tava lá pra defender a minha mãe!!!! Eu te odeio!!

Ela começa a se debater em meus braços.

Tom: fica calma.

- me larga!!! Me larga!!!!!

Ela finalmente consegue acertar um soco em minha boca.

Tom: porra!!

Me irrito e a empurro, saio do quarto e tranco a porta a deixando sozinha.

Tom: vai se fude caralho!!

Falo pondo a mão na boca e percebo o sangue. Bill se aproxima e percebe o ferimento.

Bill: oque é isso no lábio?

Tom: a Luany me acertou um soco, aquela cadela vagabunda!!

Saio de casa e pego minha machadinha logo colocando na cintura. Sigo indo ao lago que tem uma cachoeira onde várias das pessoas que estão consideradas desaparecidas foram mortas por mim lá. Chego no meu destino e vejo duas garotas de biquíni, uma loira e outra de cabelo azul. Vou atrás de uma rocha enquanto elas nem percebe minha presença, elas se divertem e sorri felizes isso me dá raiva. Me levanto lentamente e taco a machadinha no pescoço da loira enquanto a outra grita que nem uma louca.
Vou até lá e pego minha machadinha enquanto a outra garota corre perdida. Jogo o machado em direção ao pé dela e a garota cai no chão tentado se arrastar.
Agarro seus cabelos e viro o rosto dela para mim, ela me olha apavorada e com medo nos seus olhos azuis quase pretos.
Não chega aos pés da minha querida Lua.

_eu lhe imploro me deixe viv-

Não permito ela terminar a frase dou machadadas em sua cabeça até que seu crânio seja totalmente esmagado pela lâmina do machado. Todo aquele sangue é respingado sobre mim me deixando todo sujo.
Vou até a loira e dou machadadas em sua cabeça. Depois eu pego os dois corpos destroçados e levo até o galpão, lá está no corpo daquele homem que matei ontem, os outros corpos já enterrei.
Entro em casa e vejo apenas Bill sobre a mesa comendo seu almoço. Luany estava gritando feito louca e batendo naquela porta pedindo para que deixa ela sair.
Vou até o porão e pego uma faca bem afiada e logo volto para cozinha.

Tom: Ela tá assim desde que eu tranquei ela é?!

Bill: sim.

Ele olha para faca e franzi a testa.

Bill: oque vai fazer?

Eu não o respondo apenas subo as escadas e respiro fundo antes de antes de entrar naquele quarto.
Abro a porta e a vejo chorar.

Tom: que escândalo do caralho Luany!!

Falo indo em sua direção com a faca em mãos. Dou duas facadas na sua coxa fazendo ela gritar e se contorcer de dor. Ela cai no chão já derrotada de tanta dor.

Tom: oque eu tenho que fazer para você calar a porra da boca?! Em vadia!?!!!

Dou mais uma facada na sua coxa e logo em seguida tiro um pedaço de sua pele, bem no pescoço. Ela não tinha mais forças para nada.

Tom: eu estou assim por causa de você, sabia?! Sua desgraçada!!!

-pa..para..

Tom:fraca!!! Vc é inútil!!!

Mais lágrimas molham seu rosto enquanto eu a encaro como ódio. Seus olhos azuis cheios de medo e tristeza. Pego em seu pescoço e a ergo para cima fazendo ela se debater para tentar sair do meu aperto, inutilmente. Seus pés não estavam encostando no chão e suas mãos estavam em meu pulso. Logo ela apaga e eu a solto no chão sem expressão alguma. Vou até a porta e olho para trás vendo sua feição totalmente acabada. Só faltava uma coisa. Voltei indo até ela e peguei a faca, cortei suas testa e seu sangue foi escorrendo pelo seu rosto e eu sorri satisfeito. Me levantei a deixando no chão e fui até a porta olhei para ela e percebi que ela estava prestes a morrer. Sai do quarto trancando. Fui até o banheiro e tomei banho.
Depois fui comer algo.
O dia passou rápido e eu fui dormir. Eu estava fodidamente pensando na Luany.
Eu não acredito que eu tenho que mata-la, eu tenho que matar ela para acabar com a família Cavalheiro, e depois só faltaria o maldito pai dela.
Mas algo não me permite...

° oii postei hoje mais cedo porque eu estava mais livre então aproveitem!!

°cap 8, esse teve suspense!! E muita violência. Desculpem se não gostaram.

Eu Duvido Que Seja Assassina.Onde histórias criam vida. Descubra agora