cap 18

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De manhã abri meus olhos e pareciam pegar fogo. Senti um toque em minha cintura, me puxando pra si. Fui agarrada com força e depois ele me beijou com vontade e subiu pra cima de mim.

Tom: bom dia minha princesa.

-Tom?

Tom: sou eu amor.

-meus olhos estão doendo e minhas pernas estão falhas.

Ouvi o mesmo dar uma risada de deboche então eu abri um pouco os olhos e percebi que ele estava segurando a risada.

-não tem graça não Tom, eu to falando sério.

Tom: mas eu não fiz nada bb.

-aham.

Tentei me levanta mas Tom me puxa e eu me viro assim, caindo de cara no membro dele, fui me levanta e Tom colocou a mão na minha cabeça e empurrou contra seu membro.

Tom: mama mama mama.

Bati em sua mão e me levantei logo mostrei o dedo pra pra ele.

Tom: KKAKKAKAKAAKAK

Ele riu tanto que sua barriga começou a doer e faltou ar, eu com raiva fiquei com uma cara seria e de braços cruzados, encarando Tom até o Fundo da alma dele.

Tom: hih vida fica assim não princesa.

- vai se fude.

Tom: ah vai, por queta brava sendo que você ama isso?

-amo oque Tom Kaulitz?!

Tom: ama cai de boca no meu pal.

Na hora em que Tom termina de fala aquilo a porta se abre. Eu olho para lá e vejo ele... Meu pior rival... Meu pai.
Corro para o banheiro do quarto e me escondo, ele não havia me visto, então tenho sorte por enquanto.

Tom Kaulitz.

Jonny: cadê?!

Tom: cadê oque?!

Jonny: minha filha seu desgraçado!

Tom: ah sua filha? Luany? Ela até ontem estava de 4 para mim, ela me chupou, ela sentou em mim... Ela é muito gostosa. ELA É MINHA MULHER.

Jonny: você é bem corajoso em falar isso. Mas isso só almenta a lentidão que vai ser a sua morte.

Tom: se conseguir pelo menos dar-me um arranhão eu te dou meus parabéns.

Jonny: muleke chato voce em!

Tom: não sabe mesmo com quem você está falando, não é?!

Jonny: é não quero saber, só quero a minha filha.

Tom: você está perto da sua morte e não sabe.

Jonny: ahh como você é ridículo

Tom: pelo menos eu não dependia de ninguém como voce.

Esse velho teve mesmo uma grande coragem para aparecer na minha casa depois de tudo que aconteceu.
Ele se aproxima de mim, provavelmente esta com algum objeto ponta aguda.
Mas isso não interessa, oque interessa é a Luany estar em meus braços, e não nos braços desse verme, imundo do pai dela.
Fico encarando aquele desgraçado até que bill aparece atrás dele pressionando uma faca contra o pescoço dele.

Tom: apareceu na hora certa, irmão.

Bill: sempre apareço mas horas certas.

Jonny: me solta seu desgraçado!!!

Luany sai de onde estava escondida e encara até a alma do pai dela.

Jonny:filha! Fuja enquanto eu distraio eles!

Ela da uma risada sincera e logo Fica com uma cara que me arrepiou pra caralho.
Esse olhar dela..... Puta que pariu, que mulher mano.

-olá pai. Será que podemos conversar?

Jonny: filha! Podemos, mas depois que fugirmos daqui!

- você é tão idiota a ponto de pensar que eu vou fugir daqui com você!

Jonny: do que esta falando meu amor... Eu estou lhe ajudando a fugir.

-papai. Você realmente matou a sua mulher? A minha mãe?

Jonny: sim, mas... Tem um motivo.

- ah eu acho que não tem motivos para matar a mulher que te aguentou.

Ela gosta palavras fortes em sua cara enquanto ele tentava se explicar. E eu sei o real motivo de ele ter matado a mãe da Luany. Sei de tudo que aconteceu. Sorrateiro e cauteloso, eu descobri tudo oque eu tinha que saber. E eu ainda pretendo... Matar a Luany. Mas minha coragem é pouca. Porque ela... Ela é a mulher da minha vida. Ela enterrou aquela aliança que eu tinha com a amargura... Ela me preencheu o vazio que eu tinha.

Jonny: filha! Deixe-me explicar!

- agora você me chama de filha não é?! Voce me chamava de coisas inaceitáveis e ainda me tirava todo o meu dinheiro.. Eu te chamo de pai por que eu tenho respeito!

Jonny: meu amor... Eu tenho que te explicar oque aconteceu!

Tom: JÁ CHEGA!! EU NÃO AGUENTO MAIS OUVI SUA VOZ!!!

Gritei fazendo ele me encarar com medo em seus olhos que eram quase iguais os da Luany.

Tom: Luany. Acaba logo com isso e mata ele ou eu mesmo mato.

Ela confirmou sem expressão alguma e logo pegou uma faca bem afiada que eu deixo encima do balcão do quarto pra emergência mesmo.

-papai... Eu não queria fazer isso.

Jonny: e não precisa fazer isso... Você é boa pessoa. Eu sei disso e é por isso eu te amo tanto.. Filha.

Ela partiu pra cima dele cortando a sua garganta até virar em carne moída. Bill se afastou e me encarou com uns olhos de decepção.. Por que ele também sabe da verdade sobre a mãe da Luany que não é nada bom.

-eu... Eu não queria...

Uma lágrima escorria pelo rosto delae ver isso só me deixa com uma raiva imensa.
Seu rostinho é tão lindo e porque a porra do mundo faz ela se sentir mal... Ela fez oque ela queria, que era matar o pai dela.. Ela ainda está triste?!

Tom:por que ta chorando?

- não...não sei..

Tom: você amava ele?

-eu... Eu não sei.

Tom: luany, ta tudo bem.

-nesse caso.. Não o foi o seu pai que você matou!!! Fui que matei o meu próprio pai.

Bill: Luany.. Eu acho melho-

- CALA BOCA!!!

Eu ficava quieto sem expressão em meu rosto e ela chorava feito um bebê.

-eu quero ficar sozinha..

Depois disso eu fiquei com muita, mais muita raiva dela. Me aproximei dela e agarrei seu braço com força a carregando para o quarto antigo dela.
Ela se debateu em minha mãos e eu apenas carregava ela para o lugar que ela falava que era um inferno. Joguei ela lá, e tranquei a porta.

-Tom fala serio, você não vai fazer isso mesmo né?!

Ela falava dentre soluços por conta do choro. Me aproximei da porta e falei.

Tom: pensasse antes de ficar com raivinha.. E já que quer tanto ficar sozinha, fica ai. É o lugar mais solitário da casa.

Ela batia na porta como se estivesse socando a cara de alguém e eu apenas passei meu dia tranquilo, sem nem dar bola para ela. Luany ficou o dia inteiro sem comida e água, se debatendo dentro do quarto e gritando.

°oii, gente desistam não em, cap 18 bjssss



Eu Duvido Que Seja Assassina.Onde histórias criam vida. Descubra agora