𝘼 𝙨𝙚𝙧𝙥𝙚𝙣𝙩𝙚 𝙟𝙪𝙣𝙩𝙤 𝙖 𝙣𝙚𝙫𝙚 - 𝓞𝓫𝓪𝓷𝓪𝓲 𝓮 𝓐𝓰𝓪𝓻𝓲

Morrendo

O ar quente bateu contra o pescoço da hashira, a deixando levemente arrepiada.
Ela se trocava, pois o sol em breve diria adeus, logo, teria uma missão.

— não imaginava que agora você servia para entrar as escondidas na minha casa. _ a mulher diz humorada. - as senhoras me deram passe livre para entrar a hora que eu quisesse. _ ele diz se escorando na parede, com os braços cruzados. - a é? E eu dei esse passe para o meu quarto também?. _ ela finalmente se vira, colocando a jaqueta do uniforme. Uma carranca de desgosto toma conta da face masculina, cada botão fechado ela ficava mais carrancuda.

— Que cara é essa? _ o som da risada dela era música para os ouvidos dele - nada que seja importante. _ virando o rosto para o lado esquerdo. Um passo rápido para perto do rapaz e a hashira envolve os braços ao longo dos ombros largos. - não minta para mim... eu sinto a mentira de longe. _ o susurro atiçou o homem. As mãos dele agora seguravam a cintura dela com força.

Kaburamaru, como se soubesse, saiu do pescoço do pilar, indo para o quintal da mansão de inverno. Ficando entre as milhares de flores de glicínias.
E para a surpresa da serpente, outro animal também estava lá. A marta branca de pequena Fuyumi dormia pelos galhos da árvore.

— Temos tempo até nos chamarem para alguma missão... _ ele diz passando a mão pela costas da hashira. - meu dia foi cansativo, ficar treinando as crianças realmente é cansativo as vezes. _ ela joga a cabeça para trás ainda agarrada ao pescoço. - então deixe-me te ajudar. _ o pilar diz chegando próximo a orelha da garota. - se não for te atrapalhar... _ a voz quase em um tom manhoso pede de forma subliminar. - feche as janelas se quer minha ajuda. _ assim fez.

Imediatamente quando o quarto ficou escuro as mãos dele agora a seguravam de forma possessiva.
O primeiro botão aberto foi o do pescoço, enfim dando a liberdade do homem devorar a pele pálida da menor. Assim que o último botão foi aberto a jaqueta estava ao chão.

Beijos foram dados por toda extensão do pescoço e clavícula da pilar.
Ela o empurra até as costas baterem contra o armário, as pequenas mãos ágeis desabotoa o uniforme com rapidez.
Ela mordiscava o pescoço do homem sem pudor algum, enquanto falava palavras que afirmavam ela ser totalmente dele.

Ele queria realmente a fazer dele, fazer ela dizer em voz alta enquanto geme o nome dele, não apenas em susurros igual agkra ela fazia, e apenas em forma de provocação... mas só poderia fazê-lo quando estivessem sozinhos

Os pés dela foram tirados do chão por ele, que a carregava até ela deitar suas costas à cama.
Os beijos desceram do pescoço até os seios fartos, enrolados por faixas, que foram rasgadas e jogadas para algum canto do quarto.
A língua circulava o mamilo esquerdo enquanto a boca do homem sugava a pele delicada com força, a mão esquerda soltava o sinto branco enquanto a direita apertava o outro seio.
Era uma sensação deliciosa que a hashira sentia.

Assim que ambos estavam nus o ar parecia pesado.
Ainda aos beijos a albina senta-se sobre o colo do pilar.
Ela era rápida, soltando arfares roucos e baixos ele a ajudava com os movimentos.
Ela por outro lado puxava o cabelo do moreno e se segurava ao máximo para não se descontrolar nos gemidos, eles não estavam sozinhos, não poderiam chamar atenção.

Invertendo a posição, Obanai a via como uma presa, indefesa. A boca dele aguava apenas de olhar.
Ele a penetrou fundo, sem dó ou se importando se ela conseguiria não gritar para os outros ouvirem.

— Igu~ru! _ ela até tentou, mas foi impedida com a mão dele voando sobre seu pescoço, o aperto era firme, a deixando quase sem ar.

Com as pernas em volta do quadril do homem e eles aos beijos, os barulhos de cada estocada ficavam mais aquosos.
Ela já havia chegado aonde ele desejava a deixar. As unhas dela cravadas a sua costas também mostrava isso.