Ele é capitão do time de hóquei da Briar, ela apenas uma estudante de psicologia. A vida de Victor Ivers, filho de John Logan, um dos maiores astros do Bruins, muda completamente quando ele conhece a excêntrica, divertida e ansiosa Bárbara. Para um...
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Uma mão de Victor apertava minha bunda, tão forte – e tão gostoso – enquanto a outra estava entrelaçada em minha cintura, me aproximando dele cada vez mais – que sensação magnífica. O beijo de Victor é ardente, é como se eu fosse a única coisa que ele precisasse, e isso me fazia tão bem, eu nunca tinha me sentido tão desejada como naquele momento – o jeito firme e forte que ele me agarra me leva ao paraíso.
Eu já perdi as contas de quantas vezes gemi nos lábios dele e de quantas vezes paramos para respirar e depois voltamos a nos beijar – sério, Victor Ivers beija muito bem e euzinha estou aproveitando cada segundo dessa boca macia e quente. Quando sua mão sobe da cintura para a minha nuca, eu gemo no mesmo segundo, cara, meu pescoço é um ponto extremamente sensível do meu pescoço.
— Gosta disso? – ele perguntou mordiscando meu pescoço, as únicas respostas que eu consegui dar foram gemer e estremecer. Senti o hálito dele contra o meu pescoço quando riu em resposta a minha reação. Era tão bom me sentir tão desejada.
Eu não faço a mínima ideia de como eu, que a pelo menos umas quatro semanas atrás, não fazia questão de sequer falar com Victor Ivers, estava agora desejando cada vez mais esse garoto. Também não entendia como isso era possível, Victor não é meu estilo, nenhum um pouco, é muito gato, mas totalmente fora do meu estilo. Eu sabia apenas de algumas coisas: eu amo a companhia amigável e implicante, os beijos, o sorriso divertido, os olhos azuis brilhantes, o corpo esguio malhado, o cabelo sedoso, o carinho confortante, o gosto dele para filmes e séries, e mais importante ainda, eu amo os abraços de Victor Ivers – talvez Victor tenha se tornado uma figura, digamos, bastante importante e imprescindível na minha vida. Caralho, eu gosto de muitas coisas do Victor Ivers.
Então aquele demoniozinho, conhecido como insegurança começou a sussurrar em meu ouvido e me incomodar. Será que Victor gostava de tantas coisas assim de mim? Se eu for me comparar com as meninas que ele já ficou, eu seria uma dois de dez, isso sendo generosa. Por exemplo, Bianca pode ter todos defeitos do mundo, mas a ruiva é gata para caralho, tipo muito bonita mesmo, eu perto dele pareço uma Annabelle e ela, a própria Barbie. Ok, estou exagerando um pouco, nem sou tão feia, mas não tenho uma beleza de parar quarteirões e de fazer os meninos gozarem na própria calça – será que Bianca já tinha feito Victor gozar na própria calça?
— Acho melhor a gente parar – ele disse, entrelaçando os braços na minha cintura e me dando um selinho.
— Por quê? – ergui uma sobrancelha para ele. Ok, ele não tinha me deixado toda ouriçada pelos beijos dele e iria parar logo agora. Então ele se aproximou e esfregou a ereção dele em mim, ok, eu entendia muito bem o motivo, e era um motivo grande, longo e grosso. Grande demais até. — Acho melhor a gente parar mesmo – falei ficando do lado dele e me aninhando nele, Victor estava tão cheiroso, o que era bastante normal, aquele garoto parecia um modelo de perfumes da Boticário.
