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Dez horas da manhã, eu já estou desperto, todas partes do meu corpo, especialmente meu amigo de baixo, a culpa era toda de Bárbara. Ela não ficava quieta de noite, Bárbara tinha dormido sem sutiã e só de calcinha, ela sempre ficava mudando de posição, e toda posição aumentava o contato com meu pênis – quando ela pediu para eu ficar de conchinha, eu achei que ia ser super de boas, mas porra, a calcinha dela era minúscula e ainda de renda. Eu precisei ser muito forte durante a noite toda, tinha momentos que eu até pensei em implorar para ela transar comigo, mas eu não queria acelerar as coisas e deixar ela desconfortável.

Bárbara estava totalmente abraçada em mim, o moletom dela não era tão grosso – e deveria ser grosso, principalmente quando está dormindo sem sutiã – ou seja, eu posso sentir os mamilos dela na minha pele, e cara, eu só posso estar numa seca enorme, ou essa garota é a mais excitante e gostosa de todos – acredito fielmente na segunda opção. Além disso, as pernas dela ainda estavam enroladas na minha, e querendo ou não, acabava que meu pênis recebia uns carinhos involuntários – muito autocontrole. Me desvencilhei dela, me levantei calmamente, eu estava duro feito uma pedra. Comecei a pensar em coisas aleatórias. Roda gigante. Urso de pelúcia. Bunda da Bárbara. Porra cérebro de merda.

Comecei a andar pelo quarto de Bárbara, era muito organizado, organizado demais. A cor das paredes azul pastel, era um tom interessante e diferente se você não fosse um bebê recém nascido. Os móveis dela eram de diversas cores, que iam do branco até amarelo, e eu gosto muito da diferença de cores – a prateleira de livros da cor laranja é tudo. Continuei vagando pelo quarto, me aproximei da escrivaninha dela, muitos textos, muitos post-its e marca textos, tinha papéis que estavam quase todos marcados. Do lado esquerdo do quarto, tinha um armário enorme na cor amarela e branca, havia um post-it grudado nele – estou começando a pensar que ela tem alguma obsessão por post-its. "Não abra, são minhas tralhas" era o que dizia. Eu não deveria abrir, certo? Mas sou um curioso nato.

— Lucas corta menor! – escutei Lavínia gritar, o susto me fez a começar pensar no que eu estava fazendo, invadindo a privacidade de Bárbara, não era certo.

— Eu tô tentando! Mas Deus não me fez pra cozinha! – Lucas argumentou gritando. Olhei para Bárbara, ela ainda estava dormindo, como ela conseguia dormir assim? Os gritos de Lavínia e Lucas eram bem estridentes. — Lavínia para de me olhar assim – Lucas parecia realmente chateado de não conseguir cortar do tamanho certo.

— Então corta certo! – a Lavínia calma e quieta que eu conhecia, parecia não ser a mesma quando estava cozinhando. Eu precisava ver isso, saí do quarto de Bárbara até a cozinha. — Lucas! – Lavínia esbravejou, ela pegou a faca da mão de Lucas e começou a cortar a salsicha. — É assim! – Lavínia é assustadora quando está na cozinha.

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⏰ Última atualização: Aug 29 ⏰

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