𝚌𝚊𝚙𝚒́𝚝𝚞𝚕𝚘 𝟹

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Paul ajeitou a fivela e tirou o chapéu quando entrou no bar, estava movimentado pois era seis da tarde e todos estavam saindo do trabalho

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Paul ajeitou a fivela e tirou o chapéu quando entrou no bar, estava movimentado pois era seis da tarde e todos estavam saindo do trabalho... Ele andou lentamente enquanto todos os locais da cidade o encaravam com desconfiança, por ser uma cidade pequena todos se conheciam e sabiam que ele era de fora dali.

Se sentou na última mesa e tirou a carteira do bolso pra ter mais espaço para o revólver, fez sinal para a garçonete e pediu três garrafas de cerveja, que bebeu sozinho escutando aquela música ruim vindo da jukebox e as conversas paralelas daqueles bêbados.

Do outro lado do bar, notou que um dos garçons o encarava discretamente, ele tinha a pele morena cor de bronze, cabelos grossos e caídos na frente do rosto, aparência mexicana... Vestia uma camiseta agarrada e calça jeans surrada por baixo do avental de garçom, os dois se olharam por algum tempo, até que o rapaz disfarçou indo atender alguém.

No fim da terceira garrafa, sentiu muita vontade de mijar e foi até o banheiro, que era pequeno, com três mictórios e uma cabine.

Assim que o pau de Paul caiu pra fora da cueca e ele começou a mijar, a porta do banheiro abriu e alguém entrou, a pessoa começou a urinar no mictório ao lado... Na visão periférica Paul notou que era o garoto do bar, e ele percebeu que o rapaz olhava por cima da divisa, pra ver seu pau.

-O que você tá olhando?! - disse Paul, de cara fechada.

-Eu? - o garoto se assustou - Nada, só tô mijando aqui.

Mas Paul não era inocente, ele sabia como funcionava essas paradas em banheiros, e não perderia a oportunidade visto que estava à tanto tempo sem meter.

-Escuta moleque - ele continuou - Ajoelha aí e dá uma mamada no meu pau - ele balançou o pau na direção dele, esporrando um pouco de mijo na perna do garoto.

O mexicano safado, mesmo meio assustado, obedeceu, se ajoelhou e segurou o pau grosso de Paul na mão, olhou pra cima:
-Posso chupar mesmo?
-Cala essa boca e faz o que eu mandei!

A boca dele era macia, latinos costumavam ter lábios carnudos e quentes, Paul fechou os olhos e gemeu, segurando na nuca naquele viadinho e empurrando na garganta pra ele engasgar, queria sentir a cabeça do pau ficar apertadinha e molhada enquanto aquele otario sufocava.

Paul então puxou a cabeça dele pra trás e o arrastou pelo cabelo até a parede, baixou a calça e a cueca dele com um puxão e escarrou e cuspiu na cabeça do próprio pau, esfregou entre as nádegas peludas do garoto e encontrou o cuzinho.

-Eu não sei se aguento assim - sussurrou o mexicano - Vai devagar, por favor.

Paul riu, encostando a barba no pescoço dele e respondendo em seu ouvido:
-Devagar é o caralho seu viado, cê queria pau agora vai aguentar até o talo!

De uma só vez, Paul meteu seu pau grosso inteiro no cu daquele puto, que se contorceu e agonizou de dor, ele segurou as mãos dele contra a parede e continuou socando sem parar e cada vez mais forte, o garoto chorou baixinho mas pediu pra ele meter mais:
-Não chora putinho, eu tô cuidando de você.

Depois Paul empurrou o garoto colocando ele de quarto naquele chão imundo, o cuzinho era tão apertado que ele achou que talvez tivesse tirado a virgindade do rapaz, sentia a pele rasgando conforme seu pau grande ia penetrando mais fundo, o viado devia estar sentindo uma dor terrível mas aguentou caladinho.

Prestes a gozar, Paul foi interrompido quando um cara entrou no banheiro e viu aquela cena, ele ficou paralisado de olhos arregalados com a cerveja na mão:
-Que porra ocês tão fazendo?!

Paul sabia que a partir dali, haveria problema, então tirou o pau de dentro do cu do moleque e chutou ele da frente, guardando o pau que estava manchado de sangue dentro da cueca e indo na direção da porta:
-Algum problema seu barrigudo do caralho?!

O homem, franziu o cenho e encarou Paul de cima a baixo, ele era gordo e tinha a pele vermelha de alcoólatra:a
-Claro que tem problema, duas bixas fodendo no meio do banheiro é uma aberração do caralho, eu vou é cont...

O homem foi interrompido com um soco tão forte que cambaleou pra trás e cuspiu três dentes no meio do salão do bar, todo mundo ficou em silêncio e assustado.

-Eu vou matar você sua bixa! - gritou o velho, agora banguela, indo pra cima.

Paul desviou do soco dele e o agarrou embaixo do braço dando um mata leão, ele era absurdamente forte e bem treinado, então foi carregando o velho pra fora do bar, antes de sair, disse:
-Eu não mato ele aqui, por respeito ao estabelecimento, mas que ninguém se meta na nossa briga lá fora!

Paul empurrou o velho na areia escaldante, colocou o joelho no peito dele e começou a esmurrar:
-Quem é a bixa aqui?! - gritou, rindo - Seu verme do caralho!

A cada soco um pedaço da cara do velho se quebrava, ele já estava deformado em inchaços e sangue, completamente irreconhecível e quase inconsciente, Paul então arrastou ele pela gola da camisa até atrás de um arbusto:
-Nós dois sabemos que em uma briga dessa, ter misericórdia é pedir pra morrer no outro dia, então eu vou ter que acabar com você - Paul mirou a arma pra testa dele - Guarda um lugar pra mim na porra do inferno!

O disparo foi alto e fez urubus levantarem voo, sangue espirrou na roupa de Paul, que soprou a fumaça do cano do revólver e o guardou, depois acendeu um cigarro e voltou em direção ao bar, entrou para pagar sua conta e depois saiu para sua camionete.

Dirigiu de volta pra casa, cantarolando Johnny Cash, que tinha inspirado seu nome falso, e viu no retrovisor que tinha sangue em sua barba, ele limpou com as costas da mão.

Ao chegar em casa, viu que Franco estava sentado na varanda bebendo cerveja, acenou para o vizinho e entrou.

Espiou pela fresta da cortina mais um pouco, ele estava frustado pois não tinha conseguido gozar, então aproveitou pra bater uma punheta ali mesmo, vendo as coxas grossas apertadas na calça do vizinho, Franco.

𝐀 𝐮́𝐥𝐭𝐢𝐦𝐚 𝐯𝐢́𝐭𝐢𝐦𝐚 𝐧𝐨 𝐓𝐞𝐱𝐚𝐬Onde histórias criam vida. Descubra agora