Capítulo 25.

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Lisa

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Lisa

Eu já estava na quinta garrafa de vodka, bebendo até a última gota de álcool que restava. Estava afogando minhas mágoas na bebida, e juro que, naquele momento, parecia a melhor coisa a se fazer quando você está no fundo do poço.

-Você está na merda, Manoban. Tudo isso por causa de buceta? Jura? - Kai era meu amigo do trabalho, um bom amigo, sempre me dava bons conselhos.-

-Na verdade, isso tudo é culpa do meu pai, aquele arrombado. - Coloquei o copo sobre a mesa com uma certa força, apertando-o enquanto olhava para a garrafa quase vazia à minha frente.-

-Lalisa, você precisa colocar as coisas em ordem. Não adianta descontar tudo na bebida, você só vai acordar com uma ressaca do caralho e tudo vai piorar.

-Eu tenho um plano, mas quero que me prometa que não contará para ninguém e que vai estar sempre ao meu lado.

-Eu prometo. - Ele levantou o dedo mindinho, me mostrando que eu podia confiar nele.- Palavra de escoteiro

-Você vai pedir demissão. - Virei mais um copo de vodka e vi que Kai arregalou os olhos com a minha frase.-

-Mas... Manoban, eu...

-Não terminei. - O interrompi, e ele me olhou confuso. - Você vai pedir demissão e vai trabalhar para mim. Vou te contratar para observar Jennie. Vou te pagar o dobro do que meu pai paga. O que acha de um milhão de Wons por mês, hum?

-M-Manoban, isso... isso é bastante dinheiro. Tem certeza? - Assenti e me levantei, meio bamba. - Como vou observá-la?

-Falei com a mãe de Jennie, e ela vai me ajudar com isso. Você será o "jardineiro" da casa de Hana e poderá observar tudo que Kaio e Jennie andam fazendo.

-Mas Manoban, isso não é invasão de privacidade?

-Pode até ser, mas eu não confio no Kaio, e tenho certeza que ele pode fazer algum mal à Jennie.

-Se isso vai ajudar a garota, então vou trabalhar com você, Manoban. - Depois da nossa conversa, ele me ajudou a ir para casa, já que eu estava tonta de tanto beber. Pedi para que meu motorista o levasse para casa, já que ele me trouxe no meu carro e provavelmente voltaria a pé.-

Já passava das sete da manhã. Era um dia quente na Coreia, e o sol estava forte logo cedo. Entrei em casa com os olhos semicerrados por causa da bebida, que tinha deixado minha visão completamente embaçada. Eu estava tonta, e qualquer barulho estava me deixando com dor de cabeça. Imaginei como seria quando eu fosse dormir e acordar com uma ressaca do caralho.

Pude ver as empregadas subindo e descendo as escadas com algumas caixas nas mãos e duas malas. Vi Soojin sentada no sofá, chorando igual uma criança. Imediatamente fui até ela e me sentei ao seu lado, abraçando-a, e ela me abraçou de volta no mesmo segundo.

A stripper (Jenlisa G!P)Onde histórias criam vida. Descubra agora