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RIO DE JANEIRO📍

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RIO DE JANEIRO📍

Hoje o pessoal da clínica tinha ido buscar o avô da paulista, Beltrão mandou mensagem no grupo, dizendo que estava indo na praia com ela, perguntando quem queria ir.

Os únicos que recusaram foi o Cazé, que é bicho do mato e o Velhote, porque tinha que ficar com o filho.

Peguei o Allan, Pig, Ramon e Polock, seguindo a caminho da praia. Guilherme mandou a localização de onde eles estavam, e não demorou muito pra chegarmos lá.

— E aí. — cumprimentei eles e franzi o cenho ao não ver a Tiana.

— Cadê a Ana? — Pig perguntou, parecendo ler minha mente.

— Ta na água. — Pierani respondeu.

— Parece até peixe, tá na água desde que a gente chegou. — Maciel riu. — Pior que criança.

— Quem é Ana? — Allan franziu o cenho, tirando a camisa do corpo.

— Minha amiga. — Guilherme abriu uma cerveja.

— Ó, bora parando de egoísmo. Se queria que fosse só sua não apresentava, agora é nossa amiga também. — Maciel apontou pra ele.

— Só não pode ficar com ciúmes. — Pig pegou uma cerveja no cooler.

— Eu não tenho ciúmes não, quem não pode ter é o mano Chico. — Beltrão riu.

— Por que o Chico teria ciúmes da amiga avô do Belt? — Pierani perguntou confuso.

— Caralho, que que isso. — ouvi a voz do João Victor e segui seu olhar, vendo a paulistinha sair do mar, tirando o excesso de água do cabelo. — Acho que tô apaixonado. — dei um tapa na barriga dele com as costas da mão, e ele soltou o ar. — Ai porra, que foi? Por que a sereia gostosa tá vindo na nossa direção?

— Polock, cala boca, vai acabar ficando sem os dentes. — Pig riu.

— Oi. — Tiana sorriu, parando na nossa frente.— Vocês dois eu não conheço.

Caralho...

Eu não conseguia nem desviar o olhar dela, puta que pariu.

O corpo dessa mulher é surreal.

Óbvio que eu tinha reparado a beleza dela desde o primeiro dia que nos vimos, lá no restaurante. Só que agora, com esse biquíni pequeno, a pele negra molhada, com o cabelo que também estava molhado e grudando no corpo...

Odeio admitir, mas eu faria loucuras por ela...

Se não fosse essas ocasiões. A gente tem um contrato, mas não é como se eu não pudesse me aproveitar disso.

— João Victor, mas a galera me chama de Polock. — sorriu apertando a mão dela. — O pateta ali é o Allan.

— Tiana.

Pretexto | Chico MoedasOnde histórias criam vida. Descubra agora