capitulo 10

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Isaac Connor

Eu não sei controlar meus instintos na maioria das vezes, depois de tudo que passei, a maior parte do tempo, eu sinto raiva, e maior parte das vezes eu a reprimo, mas com Ayla é diferente

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Eu não sei controlar meus instintos na maioria das vezes, depois de tudo que passei, a maior parte do tempo, eu sinto raiva, e maior parte das vezes eu a reprimo, mas com Ayla é diferente. Ay se dissipa minha raiva, minha dor, é como se ela fosse um oceano de calmaria, que veio para me manter no equilíbrio da paz. Ver aquele idiota falando merda, ainda mais com a minha garota,  me fez ver em preto e branco, eu sou tinha a raiva e a vítima perfeita, principalmente por estar agoniado pelo o sono.

  Não conseguia ver nada, mas sentir a mão de Ay nos meus ombros, me tirou da imersão sombria que queria arrancar sangue daquele idiota, que escolheu o cara errado para puxar briga. Não senti nem quando minha testa bateu na poltrona e se abriu. Aos poucos fui me acalmando, principalmente agora em casa, deitado mamando nesse lindo par de seios da minha bruxinha, tento segurar o máximo para não dormir, só aproveitar a sensação de sugar o meu mama, mas quase não tenho sucesso, principalmente quando sugo mais forte, esperando sair algo, que sei que não irá sair. Paro imediatamente assim que ouço Ay reclamar pela dor, vou sugando mais devagar e acabo dormindo.

  Não sei o quanto dormir, mas acordo ao ouvir meu amigos chegarem, e cumprimentar Ay, o que me faz lembrar que ainda estou mamando, e que provavelmente todos estão vendo meu mama, resmungo pelo o barulho e pela a exposição do meu mama, puxando o cobertor para tampar a parte visível, e continuar mamando. Ouço o pessoal fazer piadinha sobre eu ser um bebezão, mas ignoro prontamente, principalmente quando Ay me defende.
Passa um tempo, e Ay se mexe, nos tirando da posição inicial, resmungo ao sentir o Tetê sair da minha boca, mas depois que ela se acomoda se sentando, me puxa outra vez para o mama, só que agora em uma posição, que consegue fazer minha sombrancelha, do qual ela pede permissão para fazer. Aceito confiando nela, e percebo que ela está criando um "monstro", pois só passarei a tornar fazê-las, se for assim.

Saio do Tetê, a muito custo quando madrinha me "chama", praticamente me arrastando para fazer uma "refeição decente" de acordo com ela. Dinda fez bolo gelado de tapioca com leite condensado, comemos enquanto ouvia as fofocas do Luc com Anny e Maia, e a novela mexicana entre Alli, Matt e Pietro.  Ay e eu fofocamos baixinho da interação do trio, riamos de Luc com o casal e destilamos puro veneno enquanto fazíamos piadas internas.

O Dia foi se passando, as meninas dormiram aqui, com muita vergonha pedi para Ay dormir comigo para eu poder mamar, ela aceitou apesar do rosto vermelho, e então subimos para meu quarto.

- Ay, você quer tomar um banho? - pergunto a ela, já entrando no closet.

- Vou sim, vou precisar das suas coisas, outra vez. - pela segunda vez, em menos de dez minutos a vejo corar.

- Relaxa, sem problemas. O que não falta aqui é roupa. - Falo pra ela, pegando a toalha, a camiseta e a embalagem da cueca, a entregando.

Vocês devem tá perguntando, como alguém tem tanta cueca na embalagem, certo? a resposta é Madrinha. Ela é descontrolada em comprar coisas para mim, roupas, sapatos, produtos de cabelo, mas principalmente cuecas. A dinda sempre fala, que calsinha, sutiã e cueca, nunca é demais, principalmente que temos que renovar o estoque sempre, para não passamos vergonha. O que ela não sabe, é que isso já está no nível de obsessão, mas não eu o doido pra falar isso para aquela pinscher raivosa.

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