capitulo 05

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Isaac Connor

Eu fico sem saber o que fazer, quando todo mundo olha pra mim, esperando uma reação minha, em relação a Ayla

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Eu fico sem saber o que fazer, quando todo mundo olha pra mim, esperando uma reação minha, em relação a Ayla. Lembro-me da conversa que tive ontem com meus amigos, e da nossa interação hoje de manhã, do qual deixou ela inteira caótica. A cada hora que se passava eu não conseguia parar de sentir a sensação do seu corpo colado ao meu, lembro de me segurar muito para não ficar duro, quando eu a apertava contra mim, mas isso não durou muito, já que meu pau começou a ter vida própria, sempre que os flashes voltam em minha memória, o que resultou da aula inteira sendo torturado por ele. Maldita seja aquela Bruxinha, que começou a enfeitiçar até o meu garotão.

Me aproximo de Ayla um pouco exitante, percebo seu corpo tensionar, e seus olhos fixarem nos meus, extendo minhas mãos em suas bochechas, me abaixando levemente para ficar na altura dela, então falo baixinho, olhando em seus olhos.

- Já nos conhecemos, pequena sereia, mas nunca nos apresentamos antes. Então Será um Prazer te conhecer melhor, e então você poderá me chamar pelo o meu nome " Isaac, Isaac, Isaac..", mas se preferir, ou se soar melhor, Isa. " - Falo baixinho, desejando que só ela ouça, a frase com o dupla sentido, repetindo meu nome, de uma forma erótica, usando seu apelido de forma apelativa, de como Maia a apresentou.

Faço a provocação, para ver sua reação e fico satisfeito, quando Ay começa a lançar um novo filme do cara lá dominador, "Cinquenta tons de Vermelho", sua boca abre e fecha duas vezes, e então eu interpelo sua fala, a abraçando do mesmo jeito que fizemos de manhã, só que mais rápido, de uma forma que ela demorou a ter a reação em me abraçar de volta, me afogando no seu perfume. Então eu a solto, falando em auto tom, para todos ouvirem.

- Todos apresentados, e agora Ayla sabe Meu nome... perdão, nossos nomes, dá pra dizer que somos todos amigos. - Falo olhando pra ela de forma provocativa, então começo ver ela mudando, da água para o vinho, todo aquele constrangimento de segundos atrás, se transformar em raiva, o pior que não era a intenção, mas não sei como interagir com ela, sem provoca-la.

- Você não dá um descanso mesmo né garoto, quando penso que você, que dá pra ignorar sua babaquice, você me supreende, sendo um idiota, simplesmente não pra saber qual é a tua, deveria tratar essa bipolaridade. - Ayla despeja as palavras, falando num contido, se segurando, e tirando minha jaqueta, empurrando no meu peito.

- Obrigada, pela a jaqueta, não sei qual é a tua, mas hoje de manhã, aquele Isaac, merece meu agradecimento. - Ayla fala, num tom de pesar, e dessa vez sou eu que me arrependo, então quando ela vai se virando, em um ato de impulso, a puxo de novo, a abraçando e sussurro repetindo sem parar em seu ouvido.

- Me desculpe, me desculpe, me desculpe por favor... - imploro pra ela baixinho, sentido seu corpo relutar, mas ela acaba sedendo e me pergunta em meu ouvido, falando baixinho também.

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