capitulo 11

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Isaac Connor

  Acordo no meio da noite, sentindo a falta do corpo quentinho da minha bruxinha perto do meu, ainda zonzo por causa do sono, tateio procurando seu pequeno corpo na cama, mas não o encontro, ainda dopado pelo os remédios que tomei  para não correr...

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  Acordo no meio da noite, sentindo a falta do corpo quentinho da minha bruxinha perto do meu, ainda zonzo por causa do sono, tateio procurando seu pequeno corpo na cama, mas não o encontro, ainda dopado pelo os remédios que tomei  para não correr o risco de ter pesadelos e assustar Ay, sinto o sono vim com tudo mesmo sem eu querer. Os pesadelo retornam para me assombrar, revendo outra vez a morte da minha mãe, sentindo outra vez ela me deixar. Os pesadelos se misturam com a realidade, no lugar da minha mãe, dá lugar a Ayla em cima daquele sofá velho,  sendo estrupada por meu pai enquanto a enforcava, as palavras do meu progenitor sendo repetida diversas vezes.

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- SUA VADIA, SUA VADIA!! ESTAVA QUERENDO DA PARA AQUELE CARA, SUA PUTA!! - O papai bate na mamãe, e machuca ela depois de rasgar sua roupa e subir em cima dela.

  Mamãe não grita, não fala nada, apenas chora. Quero ir até ela e ajudar, mas ela me fez prometer de dedinho que quando papai estivesse bravo eu ficaria quietinho dentro do armário em meu quarto no porão. Sei que eu  não deveria estar aqui perto da escada espiando, pois tô quebrando uma parte da promessa, mas mamãe vai precisar de ajuda, como toda as vezes que o papai chegou bêbado acusando mamãe de está com outro cara, e logo em seguida machucar ela. Estou com muito medo, eu congelo quando vejo o papai se virando e me encontrando ali parado na escada em um lugar onde eu não deveria estar.

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  Não sei o que aconteceu, a lembrança perfeita do início do pior dia da minha vida vem perfeitamente, junto com a culpa e o medo,  logo se misturando com imagens da Ayla no lugar da minha mãe, sinto o suor se acumular em minhas costas, e meu coração bater mais rápido, como um ataque de ansiedade ao sonhar com isso,  me remexo procurando algum conforto, até sentir o mamilo de Ay entrando em minha boca, que logo faço questão de sugar forte me acalmando, principalmente quando isso significava que ela estava bem, que não tinha me deixado, igual mamãe.

  Entrelaço nossas pernas, grudo nossos corpos, finalmente conseguindo descansar mais tranquilo. Acordo ao sentir o seio de Ay saindo da minha boca, choramingo e tento procurar ainda de olhos fechados, mas não encontro, ouço a voz da bruxinha me chamando suavemente, mas sinto minhas pálpebras ainda bem pesadas. Me espreguiço  em cima dela, e acabo roçando minha ereção matinal na buceta dela, o que faz eu ouvir quinta sinfonia de Beethoven, em forma de gemido. A contrário da sidônia, o som foi baixinho, suave e bem dengoso o que fez meu pau responder pulsando contra minha cueca.

  - Nem um açaí antes. - Ay diz, em um tom zombeteiro, com um sorrisinho de lado.

  Rio da brincadeira, jogando meu corpo pesado em cima do dela, cheirando seu pescoço, do qual a mesma começa a gargalhar ao sentir cócegas nele. Observo aquele doce sorriso e delicioso riso, foi como disparar milhares de descargas elétricas em meu peito, como se partículas de felicidade corressem pelas minhas veias em forma líquida e dilatando e expandindo aquele sentimento de dentro pra fora.

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