II

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Esse diário pertence a: Marie Giordano

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Esse diário pertence a: Marie Giordano

Poema do dia:

Nos braços da morte, encontro a vida,
Nos olhos dele, vejo o que sempre quis.
O amor que nunca vi, agora, é tarde demais para sentir.

Se o destino fosse menos cruel,
Talvez eu pudesse aprender a amar,
Mas o tempo, implacável, me toma,
Deixando apenas um desejo, um sopro, um fim.

Página 10 - 07/2010

Página 10 - 07/2010

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Capítulo II

Ao chegar na casa dos Cullen, fui imediatamente encantada pela sua beleza. A mansão era uma obra de arte moderna, com amplas janelas de vidro que deixavam a luz natural invadir cada canto do lugar.

As paredes brancas contrastavam com a madeira escura, e o ambiente era sofisticado, porém acolhedor. Minha família sempre teve uma boa vida financeira, mas a casa dos Cullen parecia exceder o valor que conhecíamos. Era um lugar onde o luxo e o bom gosto se encontravam de forma harmoniosa.

Fomos recebidos na porta por uma mulher elegante, com cabelos castanhos claros que caíam em ondas suaves. Ela sorriu calorosamente ao nos ver e nos convidou a entrar. Essa era Esme, a esposa de Carlisle e mãe de Alice. Ela parecia ser o coração daquela casa, exalando uma gentileza que me fez sentir um pouco menos nervosa.

Quando entramos, o ar estava perfumado com o aroma sutil de flores frescas. Senti uma mistura de apreensão e curiosidade ao observar os detalhes ao meu redor. As janelas grandes ofereciam uma vista incrível para a floresta ao redor, quase como se a natureza estivesse integrada à casa. Apesar da beleza do lugar, eu me sentia pequena e um tanto deslocada, especialmente ao ver como todos naquela casa eram impecáveis.

Meus pais seguiram à frente, e eu permaneci um pouco atrás, segurando a mão de papai com força. Apesar de estar acostumada com olhares, a presença de todos aqueles rostos perfeitos gerava em mim um certo grau de desconforto. Além de Carlisle e Alice, havia mais algumas pessoas que logo se apresentaram.

Primeiros dias ao seu ladoOnde histórias criam vida. Descubra agora