XI

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- Um capítulo bem longo pra vocês que acompanham e interagem com a fic, mas confesso que talvez EU DESISTA :v se as metas não forem batidas antes de 1 semana.

- Ter leitores fantasma é algo completamente desmotivador, ainda mais quando você se dedica ao máximo a algo.

- em solidariedade a quem está lendo, dando votos e interagindo, posso disponibilizar depois para que leiam em PDF ❤️

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Capítulo XI

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Capítulo XI

Ele me olhou com aquele brilho divertido nos olhos, inclinando a cabeça ligeiramente para o lado como se estivesse ponderando.

— Nesse caso, como posso resistir? Mas saiba que, mesmo nos dias de hoje, ainda acredito que um beijo é um presente raro — disse, piscando e se fazendo de difícil. — Mas já que você pediu tão educadamente...

Eu ri, entrando totalmente na onda da brincadeira.

— Ora, Jasper, agora está parecendo que está querendo fugir.

Ele sorriu, então se inclinou lentamente, seus olhos fixos nos meus. Quando nossos lábios finalmente se tocaram, foi um beijo delicado, gentil. Após o primeiro beijo, trocamos pequenos selinhos, rindo baixinho, aproveitando o momento leve e carinhoso.

Quando ele abriu os olhos, ainda me viu de olhos fechados. Eu fui abrindo devagar, saboreando o instante, e vi Jasper me observando com um sorriso terno.

— Você é linda, Marie. Sem sombra alguma de dúvida, a mulher mais linda que meus olhos já tiveram o prazer de enxergar.

Senti minhas bochechas corarem com seu elogio. Eu ri, mas uma pontinha de tristeza se misturou ao riso.

— Não seja bobo, Jasper. Não sou pra tanto — tentei desviar o elogio, como sempre fazia.

Jasper ficou sério por um momento, mas seu olhar não era de repreensão, era de carinho.

— Marie, você é muito mais do que enxerga em si mesma. A sua força, o seu coração, a forma como enfrenta cada dia... Isso faz você ser muito mais bonita do que qualquer pessoa poderia imaginar. É um privilégio estar ao seu lado.

Eu sorri, me sentindo mais leve, como se algo tivesse se acendido dentro de mim. Ele sabia exatamente o que dizer para me fazer sentir bem.

— Agora, vem — disse ele, se levantando e estendendo a mão para mim. — Vou te levar para casa. Seus pais devem estar preocupados.

Primeiros dias ao seu ladoOnde histórias criam vida. Descubra agora