controle.

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O ACORDO COM UM FAZENDEIRO.

Olhei em seus olhos passando a língua entre meus lábios que ficaram secos depois de ouvir suas palavras. Ela sabe o quanto me deixa maluco quando vira minha diabinha. A desgraçada ainda tá vestida de anjo só pode ser um anjo caído. Um sorriso indesejado brotou no meu rosto e esse sorriso significa que eu tô perdendo não só contra a persistência dela, mas também tô perdendo meu controle. Ela mantinha alguns sentimetros entre a gente quando colocou suas mãos envolta do meu pescoço todo o meu corpo esquentou ainda mais eu via nos olhos dela que ela tá pegando fogo tanto quanto eu.

Henrique: queria me fazer perder o controle ( colei seu corpo no meu puxando ela com firmeza pela cintura) conseguiu diabinha.

Enfiei uma de minhas mãos dentro dos seus cabelos e beijei sua boca com fogo e vontade, minha língua adentrou sua boca fazendo uma exploração por sua boca. Eu puxava tanto seu corpo contra o meu que quando percebi o aperto que tava dando em sua cintura soltei um pouco pra não machucar ela mais a mesma segurou em minha mão que tava na sua cintura e desceu a mesma pra sua bunda gemendo contra minha boca me fazendo apertar ela ainda mais puxei seus cabelos pra trás saindo do beijo e descendo com minha boca pro seu pescoço a respiração dela já era pesada. Fiz ela me olhar nos olhos mostrando pra ela com o meu olhar que agora ela vai ter que lidar com as consequências do meu descontrole e tudo que recebi em troca foi um sorriso.

Marília: gosto quando me pega assim ( sussurrei sentindo o aperto em minha bunda) não tenha medo de me machucar.

Henrique: já que gosta tanto vou quebrar suas asinhas e você vai ficar caladinha ( mordi seu pescoço fazendo ela soltar um gemido de prazer) quer mesmo isso? ( Perguntei com um sorriso) Vou ser bonzinho com você e te dar a escolha de escolher o Henrique controlado ou o Henrique descontrolado? ( Falei como se restasse a possibilidade de me controlar).

Marília: se eu escolher a segunda opção, cê vai me fuder igual me falou da última vez que me tocou? ( O sorriso travesso no rosto dele me fez ficar molhada).

Não respondi nada, apenas joguei ela na minha cama ouvindo seu gritinho de surpresa. Tirei minha camisa enquanto ela me observava sem disfarçar o desejo. Permaneci de calça e fui pra cima dela tirando primeiro sua asa e jogando em algum lugar do quarto. A roupa era um pouco difícil de abrir e abria por trás mais com a desejo que eu tava não sobrava muito espaço pra paciência, então em um único movimento rasguei o que ela usava olhando em seus olhos e percebi o quanto ela gosta do meu lado mais bruto. Arranquei o resto dos pedaços de pano jogando por algum lugar do quarto e comecei beijando sua boca mordendo seu lábio enquanto a minha anjinha sorria durante o beijo.

Henrique: fica de quatro ( ela me obedeceu) quero que me pare se eu passar dos limites. Coloque seus braços pra trás.

Ela fez o que eu pedi e eu fui no meu closet e peguei uma de minhas gravatas que eu nunca uso e voltei amarrando seus pulsos juntos me certificando de que ela não tivesse se machucando puxeu seu corpo deixando sua bunda ainda mais empinada. Abri um pouco mais suas pernas e comecei chupar ela com paciência sentindo seu gosto enquanto seus gemidos ecoam pelo quarto não demorou muito pra ela chegar no limite e explodir na minha boca. Tirei o resto da minha roupa e sem avisar entrei forte e duro nela sentindo seu calor se juntar com o meu. Ela não reclamou das minhas estocadas brutas invés disso pediu pra ir mais forte. Oh ela é perfeita pra mim.

Henrique: lembre-se que dentro do nosso quarto você é minha puta ( falei depositando um tapa em sua bunda) minha entendeu? ( Ela não respondeu então dei mais um tapa) Quero que fale a quem pertence.

Marília: a você ( falei entre gemidos).

Sai de dentro dela e sentei colocando ela em cima do meu pau segurando firme na sua cintura.

Marília: quero te tocar.

Henrique: não agora meu anjo ( mordi seu queixo) pra nossa sorte nossa filha dorme a noite inteira então vai ter todo esse tempo pra me tocar mais agora vai ter que ficar com as mãos presas.

Ajudei ela a sentar em mim enquanto me delíciava em seus seios maravilhosos chupando e mordendo o mesmo deixando minha marca nela. Quando vi que iria gozar sai dela pra não colocar outro bebê dentro da minha mulher.

Marília: vai me solta agora?

Henrique: vou sim ( soltei seus pulsos) quero que cavalgue em mim diabinha.

Ela me puxou beijando minha boca e dessa vez ela quem me fez cair deitado na cama se posicionando e começando se movimentar. Eu ia fundo nela mais ainda queria mais dela parece que mesmo tendo todo esse contato ainda não é o suficiente. Ela beijou meu pescoço deixando provavelmente uma marca e não me importo de ser marcado por minha mulher sei muito bem que sou dela. Não queria chegar no nosso próximo orgasmo com ela por cima então inverti nossas posições ficando por cima dela.

Marília: me bate ( falei com um sorriso).

Obedeci sua ordem e dei um tapa em sua cara claro que não doeu e ela gostou pois seu sorriso indica isso fechei minha mão em volta do seu pescoço e ela ficou tão excitada que explodiu em um orgasmo me fazendo ter que sair dela novamente as pressas pois eu também cheguei no meu limite. Ainda não tava cansado dela a puxei beijando seu pescoço e fazendo ela sair da cama junto comigo. Peguei ela no colo sem parar com o beijo e fomos pro banheiro encostei ela na parede ligando o chuveiro.

Henrique: ainda aguenta?

Marília: mais uma ( ataquei novamente sua boca).

Penetrei ela que apesar de já ter aguentado muito tempo já que nossos dois rounds anteriores não foram rápidos e nem muito menos calmos gemeu de prazer chamando o meu nome caralho  já ouvi ela gemer meu nome várias vezes essa noite e nunca me canso da sua voz grave no meu ouvido. Quando finalmente terminamos o nosso último round dei um banho nela que estava bem cansada e provavelmente agora que o corpo relaxou deve estar dolorida. Deixei ela no quarto e fui buscar uma roupa pra ela no quarto onde ela tá colocando suas roupas e aproveitei pra ir olhar nossa filha que dormia igual um anjo. Voltei pro meu quarto e Marília já dormia. Cobri ela e reparei nas marcas que deixei nela me preocupando se não acabei machucando ela. Deitei do seu lado puxando seu corpo pra mim e ela se alinhou a mim ainda dormindo. Sentindo seu cheiro acabei dormindo.

 Sentindo seu cheiro acabei dormindo

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