libertar elas.

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O ACORDO COM UM FAZENDEIRO.

Três meses depois...

POV HENRIQUE.

Era hora do almoço e eu tava voltando de uma caminhada com o cavalo da minha esposa. Nos dias que ela não tem tempo pede pra que eu saia com ele pra dar uma volta e depois voltar ele não me deixa montar nele já que pelo visto a única pessoa que ele tem confiança é minha esposa então quando vou sair com ele sempre vou no meu cavalo. Desci do meu cavalo e comecei levar o Atlas pra o estábulo aprendi a gostar e dividi Marília com esse animal mesmo sendo contra minha vontade já que Marília parece dar mais atenção a ele do que a mim e tenho certeza que ela me trocaria fácil por ele. O animal é o melhor amigo dela e provavelmente sabe todos os segredos dela já que a mesma faz questão de vim contar tudo pra ele e ainda fala que um cavalo que não pode falar dá conselhos a ela as vezes tenho que rir com isso pois até eu tô começando a achar que esse animal responde perguntas.

Henrique: amanhã é o aniversário de Marília e pretendo fazer uma festa surpresa pra ela na casa das gêmeas ( ele relinchou) todos vão direto pra lá mais não se preocupa seu resmungão eu vou te levar.

Coloquei ele no lugar dele.

Henrique: fiz uma coisa pra ela que acho que ela não vai gostar pois é tímida e também comprei um presente ( ajeitei ele ) agora vou almoçar com minha esposa até mais tarde.

Sai indo em direção a cozinha com um sorriso no rosto. A paz entre eu e minha esposa tá prevalecendo o tanto que sou sortudo por ter ela e nossa pequena Alice. Mazé tava na cozinha e achei estranho já que pelo o horário minha esposa já devia ter pedido pra servirem o almoço.

Henrique: a Marília ainda não pediu pra servir Mazé?

Mazé: ainda não patrão, tô só esperando a ordem.

Henrique: então vá servindo que vou procurar minha mulher.

Sai dali e subi pro quarto abrindo a porta e não encontrando ela. Onde minha esposa deve tá? Procurei por toda a casa e perguntei a alguns funcionários onde ela tá mais ninguém viu o que me deixou preocupado foi o fato de que a nossa filha também não tá em lugar nenhum. Respirei fundo pois sei que o desespero não leva ninguém a nada e fui até o jardim já que ela gosta tanto de ficar ali. Ela também não estava. Vi seu banquinho onde ela sempre senta pra pintar e me aproximei vendo um envelope vermelho em cima ele tava colado com fita provavelmente para não voar dali por conta do vento. Por algum motivo meu coração acelerou e a preocupação se alojou na minha cabeça. Minhas mãos tremiam quando finalmente tirei a folha que tinha dentro.

 Minhas mãos tremiam quando finalmente tirei a folha que tinha dentro

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Meu velho amigo achei sua esposa uma

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