- ᴄʜᴀᴘᴛᴇʀ ᴛᴇɴ !

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PERDIDOS

ꜱᴇᴜɴɢᴍɪɴ ᴘᴏᴠ

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ꜱᴇᴜɴɢᴍɪɴ ᴘᴏᴠ

ABRI MEUS OLHOS LENTAMENTE ao escutar alguém me chamar. Cocei meus olhos que ainda estavam com a visão embaçada e olhou para o homem que tocou meu ombro.

- ah, você acordou - o homem afastou a mão - olha, essa é a minha última palavra, não podem ficar aqui.

Olhei pro lado e vi Jeongin dormindo, que merda! Quando vi pela janela não estavamos num lugar que eu conhecia, a gente tá ferrado puta que pariu.

- moço, não tem como levar a gente de volta? Por favor - juntei minhas mãos - acabamos dormindo e perdemos o nosso ponto.

- pior que não tem como, desculpa mesmo. A chuva está piorando e provavelmente vai começar a ter trovões, e por conta da estrada de terra seria perigoso, o ônibus pode ficar preso - suspirei - olha, mas tem uma casa de hospedagem aqui perto, vocês podem ficar lá até amanhã. Pode deixar que eu levo vocês amanhã cedinho, hm?

- tudo bem... Bom, onde fica essa casa?

- eu levo vocês, acorda seu amigo - o homem desceu foi até a porta do ônibus nos esperando, ele tinha vestido uma capa de chuva.

Me virei para Jeongin e o balancei - Jeongin, acorda - como ele não acordava eu dei um tapa no rosto dele, não tão forte assim, apenas pra acordar. Ele acordou assustado, mas funcionou.

- aii - ele colocou a mão no rosto - que foi?

- seu idiota! - dei outro tapa nele, mas dessa vez no ombro - porque você foi dormir, hein? A gente perdeu o nosso ponto e agora estamos em um lugar que não conhecemos!

- ahn!? - ele arregalou os olhos - e onde estamos?

- eu acabei de falar que não sei - bufei e me levantei - vem, o motorista disse que conhece um lugar que a gente pois ficar hospedado.

Ele se levantou devagar e me seguiu ainda sonolento. O motorista começou a nos guiar assim que descemos do ônibus. Ele ficou falando um monte, disse que morava aqui com a esposa e os filhos,  e que aqui era mais como um vilarejo do que uma cidade. Mas não dava pra escutar direito por conta do som da chuva.

Ele parou de andar assim que chegamos à um muro que protegia uma casa. Não protegia tanto na verdade, já que era bem baixinho, eu mesmo poderia passar tranquilamente. O homem bateu palmas e gritou um nome, senhora Choi.

Depois de alguns segundos uma senhora de idade apareceu na porta com um causa chuva e veio em nossa direção, abrindo o portão com uma cara irritada.

- o que você quer, hein? Me acordando essa hora da noite! - ela reclamou com o motorista.

- trouxe hospedes pra você - ele saiu da nossa frente, nos mostrando pra senhora.

ꜰʀɪ(ᴇɴᴅ)ꜱ | 𝚂𝚎𝚞𝚗𝚐𝚒𝚗 |Onde histórias criam vida. Descubra agora