Um gay suicida em Shangri-la

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Livro de 139 paginas.

Em vez de se entregar à depressão após sobreviver a uma falha tentativa de suicídio, Eduardo pensa: "se cheguei no extremo de tirar minha própria vida, por que não faço tudo que quero sem receios?". Com isso em mente, abandona São Paulo e a família opressora, deixa o namorado preconceituoso para trás e pede carona até chegar na cidade Estrelas, interior do estado do Rio de Janeiro, em busca de novos motivos para se interessar em viver: as primeiras amizades sinceras, a família que nunca teve, novos medos e a possibilidade de um romance inteiro com outro homem. Na jornada à própria Shangri-la, verá que alguns fantasmas são impossíveis de despistar, não importando quantas caronas peça.

O terceiro livro de Enrique Coimbra ilustra o renascimento de um jovem, aos 21 anos, que se privou de quem era por medo de enfrentar o que queriam que ele fosse. O que alguém que abdicou da própria existência tem a perder? O que um garoto que nada possui tem a ganhar?

"Shangri-la, da criação literária de 1925 do inglês James Hilton, Lost Horizon (Horizonte Perdido), é descrito como um lugar paradisíaco situado nas montanhas do Himalaia, sede de panoramas maravilhosos e onde o tempo parece deter-se em ambiente de felicidade e saúde, com a convivência harmoniosa entre pessoas das mais diversas procedências." [fonte: Wikipédia] 

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