parte 22 🔞

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Cap não revisado❕

No sistema de justiça criminal, crimes sexuais são considerados especialmente hediondos. Na cidade de Nova Iorque, os dedicados detetives que investigam esses crimes são membros de um esquadrão de elite conhecido como: unidade de vítimas especiais. Essa é a história deles...



POV S/N

Peguei o carro com Amanda emprestado, já que meus capangas meteram o pé do local me deixando sozinha.

Eu fui o caminho inteiro pensando no que aconteceu nessa noite, a morte de Lucca foi o ápice pra mim. Ainda não estava acreditando que meu amigo tinha falecido.

Paro no sinal e encosto minha cabeça no banco do carro fechando meus olhos, passei alguns minutos nessa posição até escutar buzinas de carros, indicando que o sinal já tinha aberto.


QUEBRA DE TEMPO


Cheguei em minha casa e olhei para o canto da parede ao lado da porta, onde Lucca costumava ficar "fazendo a segurança da casa"como ele dizia. Meus olhos se encheram de lágrimas até eu não conseguir enxergar mais, fechei meus olhos e algumas lágrimas escorreram pela minha bochecha. Adentrei em minha casa, e mais uma vez deixei as lágrimas me vencerem, me encostei na porta, e fui escorregando até sentar no chão, onde desabei em lágrimas sentindo um aperto no peito, e uma falta de ar começou a invadir os meus pulmões.

- respire querida, apenas respire!

A voz da minha mãe ecoou em minha cabeça me acalmando. Depois de me acalmar me levantei, e fui em direção ao banheiro, tirei minhas roupas e pude perceber algumas queimaduras na região do meus braços, abdômen e coxas.

Entrei no chuveiro deixando a água escorrer pelo meu corpo, fechei meus olhos na tentativa de apagar os acontecimentos de hoje. Depois de alguns minutos de banho, saio do chuveiro colocando uma roupa confortável, e andei em direção a minha cama onde eu desabei nela e apaguei.


No dia seguinte, acordei com carinhos em meu cabelo, abri meus olhos e vi Amanda sorrindo pra mim.


- Bom dia, fusquinha! - diz Amanda sorrindo pra mim e parando suas carícias em meus cabelos.

- Eu mandei você parar de fazer carinho em mim? - peguei sua mão e coloquei de volta em meu cabelo.

- Nossa como você tá abusa! Nem me deu bom dia! - diz Amanda puxando sua mão e se levantando da cama. - Anda, levanta! O café está pronto, e você tem visita!

- Quem tá aí? - me levantei da cama sentindo uma dor insuportável no meu abdômen, levantei minha blusa e minha queimadura estava sangrando. - Droga!

- Vai tomar um banho que eu trago as coisas pra fazer um curativo aí! - ela disse indo em direção a porta passando pela mesma, me deixando sozinha.

Tomei um banho rápido, coloquei uma calça social preta, e uma blusa de botões igualmente preta deixando ela aberta e mostrando meu top preto, esperando Amanda chegar para fazer um curativo ali.

Estava de costas para a porta mexendo no celular, até escutar a porta ser aberta.

- Que demora Amanda, se eu estivesse morrendo já estava necrosando aqui! - digo me virando, e finalmente vendo a pessoa que estava na porta. - Benson! A que devo o prazer?

- Me poupo do sarcasmo S/N! Amanda teve que voltar para a delegacia e pediu para eu ficar e te ajudar a fazer o curativo! - diz Benson com uma maleta de primeiros socorros na mão.

A informante mafiosa (Olivia benson/e sn ) G!POnde histórias criam vida. Descubra agora