parte 18

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Escutem a música plisss

sumi mas voltei! 

Agora só vou poder soltar cap no final de semana,pois minhas aulas voltaram e eu não tenho muito tempo pra escrever por isso peço paciência, os caps vão sair mas vai demorar só um pouquinho.     

Agora fiquem com o cap de hoje.

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No sistema de justiça criminal, crimes sexuais são considerados especialmente hediondos. Na cidade de Nova Iorque, os dedicados detetives que investigam esses crimes, são membros de um esquadrão de elite conhecido como: unidade de vítimas especiais. Essa é a história deles…


Pov Amanda 

Quando entramos, uma cena me chocou. S/N estava brincando com um garotinho lindo de olhos verdes, cabelos escuros, e com um sorriso radiante. Para falar a verdade ele lembrava bem S/N. Enquanto eles brincavam, Luana observava os dois sorrindo. S/N olhou pra mim, e seu sorriso morreu na hora quando viu minha cara de surpresa.

– Não sabia que estava com visitas! – digo fechando a porta atrás de mim depois que a Benson entrou.

– É porque eles não são visitas! Ela trabalha aqui, ele é filho dela! – diz friamente, que congelou meus tímpanos. – Mas o que você tá fazendo aqui, Rollins? – ui essa doeu.

– O que eu tô fazendo aqui? Você tá mesmo me perguntando isso? – digo alterando a minha voz.

– Gente, eu acho que não é bom vocês terem essa discussão na frente da criança! – diz Benson e dá um passo pra frente na direção do garoto. – Oi! Meu nome é Olivia.

– Oi Olivia! – se virou pra mãe e disse. – Ela é muito bonita mamãe! – sorriu pra Olívia e disse. – Meu nome é Jacob.

– Tudo bem Jacob! Você também é muito bonito, o que acha da gente ir tomar um refrigerante enquanto elas tem uma conversa de adultos, em? – bagunçou o cabelo do garoto e deu a mão pra ele.

– Eu posso mamãe? – perguntou o garoto enquanto segura a mão de Olívia.

– Pode, só não toma muito pra não fazer xixi na cama! – diz  lua apontando o dedo para o garoto.

– Tá bom! Vamos Olívia! – diz puxando a mão de Olivia até a porta.

– Eu trago ele daqui a vinte minutos! – diz para Lua, e ela apenas agradeceu mexendo os lábios.

Depois que Olívia saiu, só restou nós três na sala, e S/N parecia nervosa e eu sabia que ela tinha algo para me contar, já que raramente ela ficava nervosa.

– Vai me contar ou eu vou precisar adivinhar? – cruzei os braços sentando no sofá que fica abaixo da janela, tendo visão das duas.

– Ele é meu filho! – diz S/N olhando nos meus olhos.

– Agora faz sentido! – Apoiei meus cotovelos na minha coxa e coloquei minhas mãos no meu queixo encarando ela. – Há quanto tempo você sabe? 

– Descobri ontem! Olha Amanda, eu estava indo na delegacia te contar, mas então meu carro foi atingido, e eu estou aqui com meu braço quebrado, minhas costelas fraturadas e uma contusão na cabeça! – diz S/N debochando da situação.

A informante mafiosa (Olivia benson/e sn ) G!POnde histórias criam vida. Descubra agora