parte 16

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Oi sumida que fala né? Voltei com mais um cap gente, fiquei um bom tempo pensando sobre esse cap, então espero que gostem!

Fiquem com o cap de hoje!

No sistema de justiça criminal, crimes sexuais são considerados especialmente hediondos. Na cidade de Nova Iorque, os dedicados detetives que investigam esses crimes, são membros de um esquadrão de elite conhecido como: unidade de vítimas especiais. Essa é a história deles…

Pov Sn

Saí da delegacia com uma raiva que não era minha. E um pouco de decepção também, como a Benson pôde pensar que eu faria uma coisa tão horrível com outra mulher, depois do que eu passei?

Entrei no carro, e esperei um pouco até a Amanda entrar. Eu estava com a cabeça encostada no banco do carro com os meus olhos fechados, enquanto tocava bem baixinho no rádio “ isso que é vida - Filipe Ret “. Podia sentir o olhar de Amanda em meu rosto, ela estava respeitando meu silêncio, agradeço a Deus por ela me conhecer tão bem.
Abri meus olhos e olhei pra ela, que olhou pra mim e sorriu dizendo “ como você tá?”

– Eu poderia estar num avião indo para Paris agora mesmo! Mas não, eu estou sendo acusada de estupro! – dei um sorriso falso e puxei o freio de mão, começando a dirigir.

– Eu sei que você não fez isso, e eles vão descobrir que estão errados! – apertou minha coxa direita.

– Eu realmente não sei o que aconteceu naquele dia Amanda! E se ela está dizendo que eu fiz! Eu posso ter feito! – digo apertando sua mão que está na minha coxa.

– Ei! Você não fez nada, nós vamos até o hospital fazer os exames, depois você vai pra casa que eu vou voltar para a delegacia e participar da investigação! – sorriu pra mim e soltou minha mão colocando na sua coxa.

QUEBRA DE TEMPO

Já estamos no hospital, e eu já fiz o exame, agora estou esperando a médica me liberar.

Estou esperando há uns 10 minutos e a doutora vem em minha direção. Muito bonita por sinal, e um pouco familiar.

– Nós pedimos para agilizar o seu exame no laboratório, eu já falei com a detetive que trouxe você,e seu exame deu positivo para a Droga G! - intercalou os olhos entre a prancheta que estava em suas mãos e meus olhos.

– Então eu fui drogada por uma droga chamada Droga G? –que nome mais escroto.

– Sim! Ela é muito utilizada para agressões sexuais, por provocar sonolência e amnésia, sendo ela permanente ou não, tudo depende da dosagem. – andou até um armário e pegou uma agulha com um líquido dentro.

– Entendi, agora eu posso ir pra casa? – perguntei olhando em seus olhos, ela me é muito familiar. – Desculpa perguntar! A gente se conhece?

– Nossa, sou tão esquecível assim ?? – perguntou enquanto apontava para meu braço indicando que era para eu levantar a manga. – É sério que não lembra de mim?

Olhei bem para seu rosto, e para seu corpo, aí que estava, agora sim eu sei quem é. – Ah é você! Como vai Lua? Ainda com o Bob ?

– É Hobie? E sim, ainda estou com ele! – sorriu, negando. – aperta a mão, vou injetar na veia! – amarrou um elástico no meu braço para tentar achar minha veia. – Pronto! Já te dei uma intravenosa, a droga que está aí daqui a alguns minutos não vai está mais! – sorriu e foi jogar a seringa no lixo.

– Ainda não acredito que me trocou por esse cara! – digo enquanto ela passava um algodão no meu braço e depois dobrando ele. – Parece que todas as minhas ex 's me traem! Por acaso tem uma frase na minha testa escrito “me traí” ?

A informante mafiosa (Olivia benson/e sn ) G!POnde histórias criam vida. Descubra agora