𝟵. 𝗹𝗮𝘀𝘁 𝗻𝗶𝗴𝗵𝘁 𝗮𝘁 𝘀𝗮𝗻𝘁𝗼𝗿𝗶𝗻𝗶

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— Par! — grito imediatamente.

— Merda! Eu ia falar primeiro. — Gabriela apela.

— Mas não falou, vai! Joga esse dado! — ordeno e Gabriela realiza o meu pedido, jogando dois dados numerados de 1 à 6.

— 1+5... 6! Ganhei! — digo e a menina bufa. Imediatamente tiro uma carta — de um montinho de várias outras — que estava sobre a nossa cama.

— O que diz a carta? — Gabriela pergunta curiosa.

— Que você vai ter que fazer o que eu quiser... — digo em risos, e a menina sorri um pouco apreensiva com o que estava por vir.

— O que você quer, sua pilantra? — pergunta com os braços levantados para cima, em sinal de redenção. — Dependendo do que você for escolher, talvez não seja tão ruim assim. Mas assumo que gosto de estar no controle. — ela termina a sua frase me analisando de cima à baixo. No meu corpo, só restavam um par de lingeries vinho que havíamos comprado naquela manhã em Santorini, junto com o jogo que estávamos jogando e alguns objetos a mais... Ao terminar de caminhar o olhar por mim, ela morde os lábios e passa com a língua sobre eles.

— Hum... — começo, empurrando a menina contra a cama e a deitando. Quando estou em seu colo, ela sorri satisfeita. Mas não esperava que eu fosse um pouco mais para cima.

— O que você está fazendo? — ela pergunta surpresa quando percebe que eu estava praticamente sentada em seu rosto. A observo mais uma vez antes de pedir o que eu realmente queria. — Deixa eu ver se entendi. Você quer sentar na minha cara, amor?

Minhas bochechas imediatamente coram, eu queria muito aquilo mas a timidez quase sempre tomava conta de mim na hora de tomar algum tipo de atitude.

— Isso, querida. É o que eu quero. — falo. Gabriela sorri, e começo a abaixar a minha calcinha naquele momento.

— Não, não precisa. — ela diz pacientemente com a sua voz baixa e rouca, me levando quase que a implorar para que começássemos logo. Resistir à ela era uma coisa muito difícil. — Vou fazer de um jeitinho que você vai gostar mais, sim? Confia em mim.

A menina coloca as mãos em meus quadris, me levando até a sua boca vagarosamente. Ela me beija por cima do tecido fino da lingerie, me fazendo gemer baixo e revirar os olhos. Quanto mais ela provocava, mais eu queria que ele me chupasse sem cerimônia alguma. Ela caminha com a língua e dá alguns beijos molhados, quentes e demorados sobre o tecido.

— Minha língua que fez isso, ou você realmente está molhadinha assim? — pergunta sacana, e honestamente, com um pouco mais de estímulo aquela fala seria o ideal para que eu me desfizesse bem ali.

— Você é muito baixa, puta que pariu... — reclamo e a menina ri de forma sensual, sendo completamente o oposto das gargalhadas divertidas que ela soltava em outros momentos. — Anda logo!

𝗺𝗮𝘁𝗰𝗵 𝗽𝗼𝗶𝗻𝘁 ⋆ 𝗀𝖺𝖻𝗂 𝗀𝗎𝗂𝗆𝖺𝗋𝖺̃𝖾𝗌 !Onde histórias criam vida. Descubra agora