𝟭𝟮. 𝗼𝗻 𝘁𝗵𝗲 𝘁𝗮𝗯𝗹𝗲

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Gabriela me prensa imediatamente contra a porta de seu apartamento assim que a fechamos. A menina segura ambos os lados do meu rosto com as mãos grandes, me beijando com tanta vontade que chegava a parecer urgente. Por outro lado, eu tirava a jaqueta preta da garota e logo em seguida a sua blusa.

A menina mantém uma de suas mãos em meu rosto enquanto desce com a outra para a minha cintura, me apertando e me beijando da forma mais desesperada possível. Tanto Gabriela quanto eu gemíamos durante o beijo, principalmente quando nos movimentávamos excessivamente.

Ainda aos beijos, andamos pelo apartamento encontrando o lugar perfeito para começarmos as preliminares. Gabriela se senta no sofá central da sala, me colocando sobre o seu colo sem quebrar o contato de nossos lábios. A menina segura em minha cintura e me prensa contra si, me fazendo rebolar em seu colo enquanto ela apertava zonas específicas do meu corpo.

Quando me preparo para inclinar-me à frente de Gabriela, ela me barra e puxa a parte da frente do meu vestido, fazendo com que os meus seios ficassem à mostra enquanto eu ainda estava com a peça em meu corpo. Ela não pensa duas vezes antes de começar a beijar os meus seios e mordiscar os meus mamilos, me fazendo gemer com a sensação tão deliciosa que percorria o meu corpo.

Quando a menina menos espera, permaneço em sua frente e ajoelho-me ao chão, ficando entre as suas pernas. Ela sorri sacana com a cena, mostrando-se satisfeita com a vista que tinha. Imediatamente tiro a calça jeans larga da garota, jogando-a para longe num ato tão rápido quanto a luz.

A menina fica relaxada em seu sofá, sentada de uma forma largada e confortável. Ela acaricia os meus cabelos com leveza, mas em segundos me leva até a sua intimidade. Escuto gemidos lentos e roucos saírem de sua boca quando começo a chupá-la devagar, e além disso ela utilizava-se de seu vocabulário mais chulo e obsceno ao dizer coisas que eu não imaginava que poderiam se passar pela sua mente.

— Isso, querida... Você faz tão bem... — ela diz manhosa, e quando olho para cima, vejo ela da forma mais rendida possível: os olhos estavam fechados e as pálpebras apertavam-se uma contra a outra, o maxilar estava travado tão fortemente, e a boca aberta e sorrindo quando sentia cada movimento que eu fazia com a língua. — Você é minha.

Gabriela me puxa para si ao finalizar sua fala, devorando a minha boca num beijo agressivo e molhado. A garota me vira de costas para ela, colocando-me contra o seu peito e encaixando a minha cabeça em seu ombro quando me puxa pelos meus fios de cabelo. Ali, ela termina de puxar todo o meu vestido de uma vez, me deixando completamente nua para ela.

— Acredita que eu esperei a noite toda para fazer isso com você? — a menina diz enquanto começava a passar a sua mão direita vagarosamente pela minha intimidade. Eu nada consegui dizer, apenas mordi os meus lábios ao sentir o toque tão delicado e quente. — Mas, acho que você também esperou, pelo visto. Está deixando a minha mão tão molhada quanto o que há entre as suas pernas.

𝗺𝗮𝘁𝗰𝗵 𝗽𝗼𝗶𝗻𝘁 ⋆ 𝗀𝖺𝖻𝗂 𝗀𝗎𝗂𝗆𝖺𝗋𝖺̃𝖾𝗌 !Onde histórias criam vida. Descubra agora