𝟭𝟯. 𝗯𝘂𝗼𝗻 𝘃𝗶𝗮𝗴𝗴𝗶𝗼

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Era fim de tarde e estávamos na praia de Copacabana. Por incrível que pareça, a praia estava muito vazia. Era como se só eu e Gabriela estivéssemos lá, observando o pôr do sol complementar o cenário e as ondas do mar se quebrarem. A menina me beija calmamente e com ternura, e eu me sentia a pessoa mais protegida do mundo enquanto ela passava um de seus braços ao redor de meus ombros.

— Aqui está muito bonito hoje, mais do que o normal. — comento e a menina assente.

— Realmente, parece que tudo isso foi feito apenas para nós duas. Você gosta daqui?

— Eu amo! — digo sem pensar duas vezes e a menina sorri.

— Eu compro a praia pra você!

— Sai pra lá, Neymar! — falo e a garota gargalha em alto volume. — Você é incrível. Eu vou sentir tanto a sua falta. — deito-me sobre o peito de Gabi, e ela suspira e me abraça fortemente.

— Cél, não precisa disso, meu amor. Eu vou ficar no Brasil. — ela fala e imediatamente me levanto.

— Você está brincando? — falo surpresa e ela ri.

— Jamais! Eu estou falando muito sério. — ela sorri e a abraço imediatamente. — Eu vou ficar com você, querida.

— Eu não acredito nisso! Por que não me disse isso antes?

— Porque eu não queria estragar o restante da surpresa.

— Que surpresa?

— Você é muito curiosa! — ela reclama e rimos. — Bem, acho que já está na hora de fazermos isso, não é? — Gabriela tira uma pequena caixinha de sua bag que ela sempre usava para pequenos passeios, e abro a boca quando vejo ela abrir um pequeno porta-joias. — Você quer se casar comigo, Céline?

Eu nunca achei que queria tanto me casar até Gabriela me pedir. Ela ousou com esse pedido, pois me desafiou a ver o meu futuro de uma perspectiva diferente. Seria maravilhoso acordar com ela para o restante da minha vida.

— É claro que eu... — tento começar a dizer, mas sinto um incômodo físico não me permitir completar a frase. — Eu...

— Céline, está tudo bem? Você não quer? — a menina muda o semblante imediatamente, dando espaço à uma expressão triste e assustada. — Eu achei que queria.

— Eu... Eu... Que saco! — fico nervosa ao sentir que uma pressão nos ombros e nos braços me impedia de continuar. — Por que eu não consigo dizer?

— Céline? — Gabriela diz, mas a sua voz começa a mudar aos poucos. Era como se ela estivesse se tornando... Agnes? — Céline, acorda! Seu despertador já tocou milhares de vezes!

Imediatamente abro os olhos e me levanto em minha cama, ficando sentada sobre o colchão. Coço os olhos e vejo Agnes completamente dedicada a me despertar.

𝗺𝗮𝘁𝗰𝗵 𝗽𝗼𝗶𝗻𝘁 ⋆ 𝗀𝖺𝖻𝗂 𝗀𝗎𝗂𝗆𝖺𝗋𝖺̃𝖾𝗌 !Onde histórias criam vida. Descubra agora