imagines jogadores do Corinthians

kayke Ferrari part2 🔞

Pedido:
Tema:
Obs: o nome do namorado da Gabi vai ser um nome aleatório. Nossa cunhada não namora, entao tive que criar um.

Kayke point of view.

Desgraçada, eu não acredito que aquela creatina fez isso comigo. Tava muito bom pra ser verdade, eu tava tão na dela que nem pensei. Mais agora ela tá fodida na minha mão, até porque final da noite ela vai tá implorando por mim. Eu sempre respeitei ela, bom na medida do possível. Mais hoje eu vou comer ela como se eu não respeitasse, só de castigo.
Chego na área externa e logo avisto ela na piscina com Gabi e Luana. Respiro fundo tentando controlar minha vontade de catar ela no colo e levar para o quarto de novo.

Otávio: disfarça pelo menos -- meu cunhado diz sentando do meu lado
- disfarçar oque? Tá chapado? -- digo e o mesmo me olha com deboche
Otávio: tô nada, nem fumei hoje -- diz ironico -- você tá quase comendo a sn -- é irmão, eu tô quase mesmo. Você nao tem noção do quanto está perto -- se continuar encarando ela assim vai ser difícil vocês continuar fingindo que vocês se odeia

- primeiramente agente não finge, agente realmente não se gosta. E em segundo lugar jaja eu vou acabar com essa marra que ela tá. -- digo sem desviar o olhar dela
Leo: tem como voce para de secar minha irmã na minha frente -- pode deixar cunhadinho, jaja eu vou secar ela em outro lugar.
- e quem disse que eu tava encarado sua irmã? Eu estava olhando para o nada, apenas brincando.
Leo: entendi, aproveitando a brisa e olhando pro nada, bem na reta da minha irmã. Interessante isso.
Tia: deixa o kayke em paz, leo. Deixa ele olhar pra sua irmã, quem sabe vocês não viram cunhado -- tia diz me fazendo soltar uma rosada e Leo revira os olhos

Vejo a mesma indo em um lugar que era tipo uma cozinha que tinha ali naquela área. E pra minha sorte é o azar da sn era bem afastado da onde o povo está.
Espero uns segundos e logo me levanto indo atrás dela.
Assim que entro na cozinha vejo a mesma de costa pra porta preparando sua bebida, aí como Deus é bom.
Chego atrás dela e sem da tempo pra ela pensar puxo ela para um pequeno armazene aonde ficavam os alimentos.

Sn: pirou de vez foi?
- que isso amor, tá nervosa? -- pergunto colando ainda mais nossos corpos. Sinto a respiração da sn ficar ofegante, enquanto eu aproveito o momento deixando uma das minhas mãos deslizarem para dentro da calcinha do biquíni.
Sn: oque você tá fazendo -- a mesma diz ofegante, sua voz saiu mais parecido com um gemido.
- você tá nervosa, eu só vou te acalmar -- digo sorrindo
Sn: porra menino desgraçado -- diz a mesma tampando a boca para não gemer auto após eu enfiar três dedos dentro dela. -- aqui não por favor, vamos para o quarto -- sn praticamente implora enquanto eu começo a movimentar meus dedos dentro dela.
- calma meu bem, pra que a pressa -- digo me ajoelhando.

Arrasto a calcinha pro lado e começo a chupa- lá. Ouço um suspiro vindo da mesma, que se contorcia e mordia fortemente os lábios parar não gemer alto.
Passo minha língua pelo clitóris várias vezes, rapidamente. E com os dedos eu intercalava entre rápido e lento.
A mesma momurava palavrões enquanto eu a levava para o céu. Sn passa a mão pelos meus cabelos, dando leves puxões e pressionava levemente minha cabeça em busca de mais contato

Sn: porra, kayke. Só continua por favor, não faz merda. Eu tô quase -- assim que a mesma fala isso eu chupo mais logo para com tudo de uma vez. -- eu não acredito -- a mesma diz com a respiração desregulada. Sua voz tinha tom de prazer e de decepção. A mesma se escora em um armário, praticamente para conseguir se manter em pé.
- agente tem muita coisa em comum, sn. Mais a principal é "deixar o melhor pro final" -- digo vendo a mesma me olhar com raiva
Sn: seu infeliz,desgraça, e vagabundo. Você....-- a cortei no meio da fala
- seu gosto é maravilhoso inclusive -- digo tirando meus dedos da boca e saindo do quartinho.