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kayke Ferrari

Pedido: VanderleiaDaSilva5
Tema: melhor amiga da
minha irmã.

Kayke point of view

Observo a mesma de longe dançante sorridente com minha irmã mais velha. As vezes me pergunto por que Deus colocou ela na minha vida sendo que eu não posso a ter pra mim.
Mas sempre foi assim, entre tantas meninas jogadas aos meus pés, eu sempre fui loucamente apaixonado justo pela que não está nem aí pra mim.
E o pior de tudo isso é que não tem pra onde fugir, ela está em todos os lugares que eu estou. Destino você tá insistindo na pessoa errada.

Monica: que foi meu filho que você tá aí sentado pensativo -- diz minha mãe se sentando ao meu lado, ela era a única que sabia dessa minha paixão platônica pela sn. -- acho que você precisa falar -- a mesma diz com um sorriso reconfortante, olhando pra mesma direção que eu.
- isso tá começando a ser torturante -- digo vendo a mesma dar risada
Monica: acho que as coisas poderia ser diferentes se você conversasse com ela -- a mesma diz dando um gole em sua bebida.
- eu não posso, e se eu falar dos meus sentimentos para a sn e ela me evitar e se afastar. Eu não iria suportar ter ela tão longe de mim, mãe. -- a mesma da um sorriso simples sem mostrar os dentes.
Monica: entre estar longe e estar perto só que longe dela, não muda nada. Você tá longe do mesmo jeito. -- minha mãe diz sincera e eu confirmo com a cabeça.
- daqui eu posso a admirar de longe -- digo simples
Monica: bom meu filho, você quem sabe. Eu e seu pai já vamos deitar. E sua irmã aparentemente já foi com o namorado dela. Acho que você vai ser o acompanhante da sn esta noite -- minha mãe diz saindo e eu volto meu olhar para a sn.

Ela já estava bêbada, sim ela tem a intimidade de beber, ficar bêbada com a minha família,já que ela já é de casa. Ela já é uma filha para os meus pais.
Minha família alugou uma chácara para passar esse final de semana, e óbvio que ela veio. Oque deixa tudo mais complicado já que agente tá tendo que dividir a mesma cama já que a chácara tem apenas três quartos. Minha mãe e meu pai, Gabi e o namorado, e eu e a sn.
Dormir na mesma cama que ela tá sendo uma tortura.

Sn: kaykinho -- a mesma diz se aproximando com seu lindo sorriso no rosto. Certamente ela já está bêbada, pra tá me chamando assim e me tratando bem.
- acho que tá na hora da gente subir pro quarto não acha? -- digo vendo a mesma sentar do meu lado e sorrir negando com a cabeça.
Sn: acho que não, ainda é cedo -- a mesma diz dando um gole na bebida
- tem razão, é cedo mesmo. Já posso até te falar bom dia, 4hrs da manhã sn. -- digo vendo a mesma fazer careta. Sn leva o seu copo até sua boca na intenção de dar mais um gole -- chega de bebida por hoje, pode ser? -- digo tirando o copo de sua boca delicadamente.
Sn: você que manda,gatinho -- sinto um arrepio e uma onda elétrica percorrer por todo meu corpo
- eu não, eu não mando em ninguém -- digo sorrindo acompanhando pela mesma que sorri também
Sn: pode começar a mandar em mim se quiser -- a mesma diz se aproximando. Sinto seu rosto bem próximo do meu. Minha vontade de beijar ela era quase impossível de controlar, só que ela tá bêbada e com certeza ela não iria querer me beijar sóbria. Então tanto me controlar ao máximo.
- vamos subir? Tá na hora de você deitar vem -- digo e a mesma se nega
Sn: me leva no colo -- a mesma diz fazendo um biquinho mais lindo do mundo. Ela tá tirando a madrugada pra me torturar não é possível.
- sn você ta bebeda, você não iria gostar de saber que eu te peguei no colo
Sn: mais eu tô te dando permissão-- a mesma diz passando seus braços envolta do meu pescoço.
- mais você não tá no seu juízo próprio, você tá bêbada. Não conta.
Sn: eu também acho que eu to bêbada, sabe por que? -- a mesma diz umedecendo os lábios e se aproximando ainda mais.
- por que? -- digo olhando no fundo dos olhos da mesma
Sn: porque eu tô sentindo vontade de te beijar -- a mesma diz me robando um selinho demorado. Hoje ela tirou o dia pra me provocar não é possível. Infelizmente eu tenho que me afastar -- que foi? Não quer me beijar? -- a mesma diz com voz de decepção
- eu quero, só Deus sabe o quanto que quero de beijar, sn. Mais não posso, não com você assim. Vem vamos deitar, licença tá? -- digo antes de pegar a mesma no colo e levar ela para o andar de cima.