Capítulo 39

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Tales conseguiu

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Tales conseguiu. Todas as minhas defesas foram quebradas com a sua atenção e gentileza. Em mais de oito anos eu nunca me entreguei para outro alguém. Porque meu coração e meu corpo eram dele. Nossa conexão ia muito além do tempo afastado.

Ele me tirou dois orgasmos espetaculares e eu estava flutuando naquela cama maravilhosa. Vi o quão apertado a box estava pressionando seu pau, com um volume impressionante. Eu nunca fui inibida na cama, minha mãe me orientou muito bem. Não havia nada que eu perguntasse que ficasse sem resposta. Eu sendo a única filha, não deixaria de ter as experiências de uma relação.

E com o Tales eu senti vontade de fazer algo que nunca tive interesse, tomar o seu gozo até o fim. E foi com esse pensamento, que o puxei para a minha boca, arrancando dele cada gota de sua essência tão intensa. Confesso que fiquei tímida depois, mas ele era um homem acima da média e me deu tempo para me recompor.

Seus carinhos eram maravilhosos e foram eles que espantaram a minha insegurança. Tales me deitou na cama novamente e o trouxe junto comigo, sentido cada polegada do seu corpo sobre o meu. Percebi que Tales estava sendo cuidadoso comigo, pois tinha pedido carinho, mas agora tinha outras ideias e inverti nossas posições ficando por cima dele, me esfregando em seu corpo como se estivesse sendo fodida pelo seu pau já desperto.

Seus gemidos foram intensos, suas mãos apertaram novamente meus seios sensíveis, que pediam novamente por sua boca nele. Inclinei meu corpo e me dei para ele. Seu pau perigosamente próximo de encontrar seu caminho dentro do meu corpo.

Tales se afastou e acalmou nossos corpos com um selinho. Levantou-se indo até sua carteira no bolso da calça e pegou a camisinha, se vestiu com ela. Voltou a deitar na cama e fiquei na mesma posição anterior, segurei seu pau ereto e fui me encaixando polegada por polegada. Fechei meus olhos apreciando a sensação de preenchimento que ele me provocava.

Suspirei ao perceber todo ele dentro de mim e sorri ao abrir os olhos e ver o brilho de adoração no seu olhar. Tales poderia não saber ainda, mas eu era toda dele, se assim ele quisesse.

Cadenciei os movimentos empurrando minha pélvis em direção ao seu corpo tonificado. Suas mãos na minha cintura, ajudava nos movimentos e nós dois gememos com o contato íntimo. Tales me puxou para um beijo ao puxar meu corpo e me deitar sobre ele.

Trocamos de posição e ele me pediu permissão com os olhos para me levar da forma que ele queria e eu deixei. Eu estava louca para sentir tudo que ele tinha para me dar naquele momento e todos os outros que viesse depois.

Meus joelhos foram dobrados e quase tocando meus seios, nessa posição senti profundamente a penetração. Tales era certeiro em suas estocadas, mas ainda tinha um cuidado para não me machucar. Eu estava enlouquecendo com cada mergulho do seu pau imenso dentro do meu corpo.

Aumentando a velocidade, senti uma dorzinha mesclada com prazer e novamente gemi seu nome em uma prece. Nossos olhos se conectaram novamente.

-Goza no meu pau, meu amor. – E foi com essas palavras que desabei em um gozo esplendido, e ele veio junto comigo.

         Descansamos alguns minutos, tempo suficiente para uma segunda rodada

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Descansamos alguns minutos, tempo suficiente para uma segunda rodada. Eu estava muito excitada e ele não estava diferente. Fui colocada de quatro, após vestir nova camisinha, não me dando tempo de me acostumar com a invasão, ele já me estocava com vigor. Sua mão esquerda foi ao meu seio e recebi um aperto nele.

-Me avisa se for demais para você, Mon coeur. – Na minha cabeça ainda rodava a palavra amor que ele me chamou no auge do nosso prazer.

-Você é perfeito, Tales. – Falei gemendo. Sua mão saiu do meu seio e percorreu minhas costas do pescoço até minha bunda. Senti um carinho nela e a ponta do seu dedo arrastar no meu buraco. Travei um pouco e ele recuou. Eu não era boba, mas nunca dei permissão para ninguém chegar a esse nível comigo. Ganhei um beijo no pescoço.

-Não vou fazer nada que não queira. – Assenti e virei a cabeça para ganhar um beijo dele e voltar para o nosso momento. Sua mão foi para o meu clitóris e com mais algumas estocadas, gozamos novamente juntos. Nos deitamos de lado na cama e seu pau ainda enterrado dentro de mim, mesmo não estando totalmente ereto. – Me desculpe, Beatriz. – Me desconectei dele e virei, ficando frente a frente. Levei a mão a seu cavanhaque bem aparrado e beijei seus lábios.

-Tales, me escuta. Eu não vou mentir para você, nunca fiz sexo anal na minha vida. Nem se quer pensei nessa ideia, eu travei sim, mas foi pelo susto em si e não por medo que você me machucasse. Sei que é uma relação como outra qualquer, assim como tomei seu gozo, mesmo nunca tendo feito isso também. – Deixei um beijinho em seus lábios e continuei. – Se um dia nos formos experimentar esse ato, tenho certeza de que você vai ser carinhoso comigo. – Pisquei para ele.

-Você quer continuar essa relação, Beatriz? – perguntou. – Seja sincera, assim como foi neste momento.

-Só se você não quiser, Tales. – Respondi. – Sei que temos uma distância considerável um do outro, e não quero te amarrar a mim caso conheça alguém do mesmo nível que você.

-Nível? – Ele perguntou com tom chateado e se sentou na cama, passando a mão nos cabelos. – De que nível você está falando, Beatriz?

-Tales, eu tenho consciência da diferença das nossas realidades. Você é um homem de negócios muito importante e eu sou uma pessoa atualmente desempregada que não vai aceitar ser colocada em posição inferior em um relacionamento. – Vi que ele ficou sentido com as minhas palavras, mas precisava ser colocado tudo para fora. – Você me pediu sinceridade e estou te dando isso. Eu vou voltar para o Brasil cedo ou tarde, e vou trabalhar naquilo que me formei.

-Eu não posso falar nada, você já tem tudo muito bem trilhado. – o clima azedou e passei a mão nos cabelos que estavam bagunçados.

-Tales, não é assim. – Tentei argumentar, mas ele tinha levantado uma parede entre nós naquele momento.

-Não vou te cobrar nada, Beatriz. Você é livre e não vou te amarrar a um relacionamento a distância. Podemos sim continuar com um lance, se assim desejar, não vou te privar de viver o seu trabalho como deseja. – O clima esfriou mais do que as temperaturas lá fora. Suspirei e coloquei as pernas para fora da cama.

Recolhi minhas roupas e fui em direção ao banheiro. Fiz um coque no cabelo e entrei no chuveiro bastante chateada com o clima que se formou entre nós. Se o Tales tivesse levado as coisas mais tranquilamente, neste momento estaríamos apreciando um banho juntos e com o tempo poderíamos ver onde nossa relação levaria.

Eu errei em abordar isso agora, afinal a muito tempo não tinha ninguém e o meu último, ou últimos relacionamentos foram forjados, então acabei me blindando de possíveis situações que me machucasse. Mesmo sabendo que ele não faria isso intencionalmente.

Terminei de me vesti e ao sair do banheiro, vi ele em pé de frente a janela. Tales tinha vestido uma calça preta de pijama e seus ombros estavam tensos.

Queria tocá-lo, mas não tinha esse direito no momento. 




Não vou falar mais nada. Rsrsrs. 


Em queda livre( Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora