Capítulo 50

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Beatriz me contou sobre as noites e o dia como babá, e juro que estava me preocupando com essa relação e vínculo que estava surgindo com o menino, que ainda não conhecia

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Beatriz me contou sobre as noites e o dia como babá, e juro que estava me preocupando com essa relação e vínculo que estava surgindo com o menino, que ainda não conhecia. Os vizinhos dela não eram muito favoráveis a jovem morar em um ambiente dito familiar, então era provável que não tinha muita opção com quem deixar o filho. Eu estava longe e não podia tecer minha opinião ainda.

Pedi para minha namorada novamente para cuidar dos seus sentimentos, e ela afirmou que só queria ajudar, mas existia muito mais nessa história.

Na próxima quinta-feira chegaria no Brasil, mas por ser o dia das meninas, resolvi ficar nos meus pais aquele dia e iria para sua casa no final da noite, mesmo ela querendo cancelar seu encontro semanal.

No sábado seria a festa de aniversário da Olivia e no domingo seguiríamos para Uberlândia. Usaríamos o jatinho do meu pai e o meu para levar toda a família da minha namorada. Meus pais já estavam nos esperando na fazenda.

Os dias voaram, e embarquei apagando logo em seguida. Novamente Bruno estaria de folga e daria as férias para ele aproveitar, pois sempre tirava dias picados. Dessa vez teria todas as férias acumuladas de uma vez.

Avisei a Beatriz da minha chegada e ela ficou de me avisar quando chegasse na sua casa. Hoje o encontro das mulheres era na casa da Olivia, pois a sobrinha estava febril.

Aproveitei para ler alguns relatórios da nova vinícola que estava encaminhando conforme o cronograma. Precisaria lançar uma campanha massiva em cima dela logo que a produção estivesse engrenando. Tinha projeções grandiosas para o lugar. Carmelo é uma cidade com fácil acesso para exportação da produção.

A casa da propriedade estava mais bem cuidada, mas solicitei uma reforma nela também, principalmente das tubulações e da energia do lugar. Eu queria uma residência sustentável, assim como fiz com minha propriedade em Valrose.

Recebi sua mensagem e o Tobias me levou ao encontro da minha namorada, que eu estava morrendo de saudades.

Fui recebido com a mesma ânsia da última vez. Nosso beijo foi quente e cheio de mãos em todos os lugares. Levantei seu vestido soltinho até a cintura e adentrei meus dedos no seu calor convidativo. Beatriz suspirou no meu ouvido e se esfregava como uma gatinha.

-Me fode, Meu Amor. – Falou e sem esperar chegar no quarto, virei ela, com o rosto de frente a parede com as mãos apoiadas nela, abaixei o zíper da minha calça e com apenas o pau para fora a penetrei em uma única estocada. – Ahhh. – Os sons saindo da sua boca eram música para meu ouvido. – Eu te amo. – Falou. Aumentei a velocidade das estocadas e a segurei com firmeza.

-Eu também te amo, Mon coeur. – Uma das minhas mãos eu levei ao seu clitóris e a outra apoiei na sua cintura, ajudando a segurar o vestido no lugar. Não precisamos de muito para explodir em um orgasmo que nos deixou de pernas bambas.

Encostei a testa em sua cabeça e sorri para a nossa loucura maravilhosa. Saí do seu corpo e minha porra escorreu pelas suas pernas.

- Somos uma bagunça maravilhosa, Meu Amor. – Ri e fomos para o quarto dela e em direção ao banheiro. Minha mala havia ficado na sala, mas não tinha intenção de ficar com roupas essa noite. Eu passaria amando minha namorada.

Em queda livre( Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora