Capítulo 37

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Mon coeur

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Mon coeur. Duas palavrinhas que me deixaram flutuando. Sem contar com o orgasmo que me levou até a lua e me fez voltar. Se eu tinha alguma dúvida sobre sentimentos com o Tales, nosso momento na piscina sanou todas elas.

Foi a primeira vez em mais de oito anos que deixei um homem tocar em mim de forma mais íntima. Eu conseguia me dar prazer sozinha, mas sentir alguém me tocando era dez vezes melhor e com aqueles dedos eu poderia multiplicar por mais dez.

Só de lembrar a sensação, meu corpo despertava involuntariamente. Ele não avançou comigo, mas trocamos muitos beijos antes de partir para o meu próximo destino, Portugal, onde ficaria somente quatro dias para um casamento na qual fui convidada e seguiria para Suíça. Tales me encontraria para mais alguns dias de descanso, ou mais trabalho, visto que ele tinha reuniões de negócio para resolver. Ele nem pode me acompanhar quando fiz o convite para ir ao casamento.

Nossa despedida foi com beijos quentes e uma ânsia de sentir mais dele. Fui levada ao aeroporto, mas a vontade de cancelar tudo era imensa. Só que não queria atropelar as coisas, e machucar nós dois no processo.

Todos os dias eu acordava no meio da noite, pegando fogo ao lembrar da sua boca e dos seus dedos me arrancando um orgasmo fenomenal. Sua chegada a Suíça seria dois dias depois de mim. Eu estava hospedada em um hotel em St. Moritz, o mesmo que o Tales me indicou e que iria ficar ao chegar na cidade.

Estava com medo de tomar a iniciativa e tinha receio de ele não aguentar muito tempo isso e enjoar de mim. E o medo de fazer feio e não o agradar se caso fossemos para a cama algum dia, era enorme.

Cada dia tinha mais e mais sonhos com ele e com toques mais ousados. Imaginando nossos corpos unidos da forma mais primitiva que existe. Minha libido tinha sido despertada e eu depois de muito tempo queria sair do celibato que eu mesmo me impus.

         A primeira coisa que ganhei foi um beijo de cinema do meu deus de ébano, como a vovó Tina o intitulou e perdi o raciocínio com a sua boca gostosa

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A primeira coisa que ganhei foi um beijo de cinema do meu deus de ébano, como a vovó Tina o intitulou e perdi o raciocínio com a sua boca gostosa.

-Estava com muitas saudades de você, Mon coeur. – Ganhei mais um selinho. Sua mão esquerda estava firme em minha cintura e a direita fazia um carinho em meu rosto. Meus olhos estavam fechados apreciando seu contato.

Em queda livre( Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora