Eu permitia que minhas roupas fossem arrancadas, enquanto segurava com força seus cabelos trazendo seu corpo pra mais perto do meu, com outra mão apertava sua coxa, e subia lentamente pela sua cintura levantando sua blusa, entendendo o que eu queria, abruptamente, tirou sua blusa deixando a mostra um sutiãn de renda meia taça o que me excitou ainda mais diante da visão daquela lingerie em curvas tão perfeitas. Inevitavelmente levei minhas mãos até o fecho da peça e a tirei, apalpando aqueles seios quentes e macios, Samanun deixou escapar um gemido, eu sentia meu sexo molhado, enquanto ela puxava enfim minha calçae a calcinha ao mesmo tempo.
Estava ali completamente nua à disposição daquela mulher estonteante que roubava minha razão, que fazia eu me sentir uma virgem sendo despertada para o amor. Samanun passeava pelo meu corpo, bebendo dele, do meu suor, sua língua percorria da minha boca até meu centro num clima provocativo, eu ansiava que ela me tomasse com urgência. Eu descia minhas mãos pelos seios dela, até sua calça, abri os botões, depois o zíper e deixei minhas mãos ali por cima da calcinha de renda sentindo-a deliciosamente ensopada, senti urgência em retirar aquela peça e mergulhar naquele líquido. Mas nesse instante, senti meu corpo estremecer, sentia no meio de minhas pernas a língua quente de Samanun me invadindo, fazendo movimentos circulares, intercalando com chupadas, eu me contorcia diante dos movimentos dela, não conseguiria segurar o inevitável, deixei escapar um gemido rouco quando gozei.
Samanun subia sua língua por minha barriga, seios e percorria até minha boca, a sua estava ainda lambuzada do meu sabor. Em seguida roçou pelo meu ouvido mordiscando o lóbulo e dizendo:
- Adoro seu gosto. Ele é delicioso, quero beber dele de novo. - Gemi de novo, percebendo que agora ela me penetrava com dois dedos. - Goza de novo pra mim minha Mon...
- Ah... Ah...Saman... - não consegui concluir a frase, e já estava obedecendo de novo sua ordem.
Ainda desejava mais, mesmo sem forças. Samanun estava sobre mim, ainda me beijando,quando desci minhas mãos empurrando sua calça que já estava aberta, ela ajudou a retirar completamente a peça, em seguida a puxei sobre meu corpo, seu sexo estava encharcado assim como o meu, e assim ela o roçava pelas minhas pernas, na medida que ela se movimentava sobre mim, eu mexia os quadris, sentindo que Samanun se excitava ainda mais, liberando gemidos. Gozamos juntas mais uma vez.
Exaustas, suadas, permanecemos ali abraçadas, não pensava em mais nada, queria dizer alguma coisa,mas nem saberia por onde começar, não sabia quanto tempo ficamos ali, a sensação era que o tempo havia parado. De repente, escutei um barulho estranho, em seguida uma gargalhada de Samanun, que interrompeu nosso silêncio.
- Mon. - parava segurando o riso – Será que Dona Lúcia preparou o tal lanche? Meus verminhos estão rugindo você não ouviu?
Sorri quando associei ao barulho estranho que ouvira, e respondi.
- Também estou faminta, você me deixou sem forças. – ri maliciosamente.
- Eu? Mas que cara lisa você tem, doutora! – exclamou me estapeando as costas – Você é insaciável, Mon!
Fiz cara de surpresa, e senti meu rosto corar, levantei me enrolando no lençol e fui até a cozinha verificar se Dona Lúcia manteve a oferta. No forno encontrei uma lasanha, a mesa estava preparada, apressei-me em trazer Samanun para saciar os seus verminhos, afinal já era tarde da noite.
Estávamos sentadas à mesa, bem próximas uma da outra, ela só de camiseta e calcinha e eu vesti uma camisola curta de cetim, abri um vinho para acompanhar a lasanha, entre uma garfada e outra, Samanun me roubava beijos delicados, acariciando meu rosto, eu retribuía sujando seu rosto com o molho da lasanha e limpava-o com meus beijos no seu rosto e no seu queixo. Ela sorria, e tenho que confessar que aquele sorriso me desestruturava, tinha um brilho no olhar no qual eu me perdia. Falávamos sobre filmes, música, até que ela sugeriu:
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Porque eu Sei que é Amor
FanfictionAs vezes os retratos da realidade podem ser mais cruéis e honestos do que estamos dispostos ou programados a suportar. Vivemos a história de muitas pessoas, com muitas pessoas, até acertamos o passo, melhorarmos como seres humanos, termos intermitê...