𝐆𝐨𝐥 𝐃. 𝐑𝐨𝐠𝐞𝐫

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A pedido de nyuyah

Meu marido é louco.

Essa conclusão eu tenho há um bom tempo, mas quando ele me contou que pretende se entregar para a Marinha, eu me lembrei do quão louco ele pode ser.

- Por que você vai se entregar?! - Questionei andando pelo nosso quarto tentando acalmar meu nervosismo.

- É o melhor a ser feito...

Me sentei ao seu lado na cama, tentando achar uma explicação já que o mesmo não me dava uma. Mas tudo que eu encontrei foi um vazio. Roger ainda não tinha realizado todos os seus sonhos, ainda era jovem, tinha tantos piratas para competir...

A mão dele em minhas costas fez com que as lágrimas caíssem depressa.

- Oh, minha rainha... - Ele me chamou da mesma forma que sempre e me abraçou forte.

Talvez não fosse eu que deveria estar chorando desse jeito já que vou estar viva, mas eu prefiro morrer do sentir a dor de perder alguém.

Pouco mais de sete anos que nos conhecemos, estamos juntos e, essa é a primeira vez que eu não o entendo, não consigo ler sua mente, decifrar o que ele esconde de mim.

Ele beijou meu rosto, descendo até meu pescoço.

- Roger...

- Eu não quero morrer sem te sentir.

Os olhos tristes me quebraram. O beijei tentando esquecer o fato de que ele não vai mais estar comigo para sempre como prometeu, subi em seu colo querendo esquecer o fato de que essa vai ser a última vez.

As mãos de Roger deslizaram das minhas coxas até o zíper do vestido em minhas costas. Puxando delicadamente até que a peça fina caísse em meu colo.

Puxei a camiseta branca do meu marido até tirar de seu corpo e me dar o apreço de ver o peito nú.

- Não acredito que tirou os pelos daqui. - Disse rindo deslizando minhas mãos na pele quente.

- Não gosto? - Perguntou em um sussurro desabotoando meu sutiã .

- Eu achava tão sexy...

- Olha só, tento fazer um agrado para a minha amada rainha e ela não gosta.

Ele me deitou na cama, os ombros largos em cima de mim me escondiam entre os lençóis, beijos e chupões marcando meu peito e descendo até minha barriga, tracejando minha pele para que grite quem é o meu marido.

Minha calcinha foi retirada com um movimento rápido, dando a visão da minha intimidade que pulsava por atenção. Ele sorriu, empurrou minhas coxas dando-lhe a visão clara.

Levei minhas mãos no rosto pela pura vergonha. Gemi baixinho quando ele tocou de leve com a língua, minha pele sensível captou a respiração trêmula pela risada.

- Você é tão linda.

- Interessante, você só fala isso quando quer me comer. - Retruquei agarrando o cabelo escuro de Roger que ele começou a me chupar.

- Tão linda... Tão gostosa... Tão minha...

Ele gemia parecendo sentir mais prazer que eu. Já não conseguia mais controlar meu gemidos quando os dedos longos e grossos adentraram meu interior, me estimulando por dentro e a boca quente fazendo o trabalho de me estimular pelo exterior.

Ele sorriu contra meu clitóris e mordeu minha coxa. Arrepios constantes vinham de prazer e eu pensei por um breve momento como eu viveria sem isso. Jamais iria encontrar um homem que conhecesse tão bem meu corpo ao ponto de me fazer gozar só com os dedos.

- Foi rápido dessa vez.

- Eu estou sensível hoje...

Ele riu, o bigode fez cócegas em minha pele. Um beijo deixado em minha testa enquanto ele se preparava entre minhas pernas.

Céus, quando ele tirou a calça?

Ele mordiscou meu pescoço, seu membro enrijecido pressionado contra minha coxa. As mãos fortes deslizando em minha carne, estimulando meus seios, provocando meu corpo até que eu o implorasse por ele.

O empurrei no colchão sem dificuldade, o que era totalmente diferente quando estávamos com a tripulação. Normalmente, ele é como uma parede de músculos, mas o que o êxtase do sexo não faz?

Me sentei em seu membro, sentindo meu interior se apertar contra o pau duro. Roger gemeu quando me mexi.

Ele era grande em tudo. Nos ossos, músculos e até bem dotado no pau, me fazendo sentir até o pulsar de suas veias.

Sorri com as mãos agarrando meu quadril com força conforme eu pulava em seu pau quente. Nossos corpos se conectando da melhor forma, meu cabelo preso no suor misturado, sons lascivos enchendo o quarto junto de gemidos.

- Porra, tão apertada...

Me apoiei em suas pernas quando ele começou a empurrar com mais força e mais rápido.

Sorri sentindo meu corpo chegar ao êxtase, despejando todo meu orgasmo em seu pau que nem parecia estar perto de algo.

Ele me jogou na cama, me fazendo ficar de bruços, o rosto enterrado no travesseiro segurando poucos gemidos enquanto sentia ele meter com força na minha área sensível.

Uma mordida marcou minhas costas, tapas marcavam minha bunda, seu perfume se misturando com o meu, lençóis amarrotados e úmidos.

Empinei mais a bunda sentindo a ele entrar e sair, me alargando como amava fazer.

- Eu amo te ver assim... - Disse segurando meu pescoço.

Ele estava perto.

Estocou mais rápido, com mais força, brutalidade, prazer, vontade insaciável de me fazer gritar seu nome com respiração falha mais por culpa do prazer do que do aperto em meu pescoço.

Seu esperma me encheu, ele chamou meu nome quase que manhoso, mas isso não era motivo para ele parar de estocar até que eu chegasse novamente ao clímax.

- Mesmo que eu morra, eu quero que você se lembre com quem se casou, quem é que te faz gozar tão bem assim, se sentir tão saciada... Minha rainha, eu te marquei como minha no instante em que te vi e não é minha morte que vai mudar isso.

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⏰ Última atualização: Sep 11 ⏰

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