Estamos em West Blu, mais especificamente para a grande ilha onde S/N nasceu. Estávamos fugindo da marinha e minha namorada sugeriu que fôssemos como uma fuga, já que ninguém poderia prever.
Um país tropical com temperaturas quentes para cacete. S/N foi recebida com festa e resultou em uma música alta para caralho e ela dançando de um jeito que eu nunca imaginei ver.
Era sedutor, estimulante, sexy e qualquer outra palavra para simplificar que me deixou de pau duro. E claramente eu não era o único olhando para ela com o mesmo desejo.
Com olhos de uma onça selvagem, ela veio até, ficou de costas e passou a rebolar conforme uma música chamada "Sim ou Não" tocava.
Segurei seu quadril apenas para ela virar para mim, prender minhas mãos na parede e falar junto da música:
— Não encosta, não me beija, só me olha, me deseja... Quero ver se você vai aguentar, a noite inteira sem poder me tocar.
— Mulher, é melhor parar. Eu não sou o único te desejando agora. — Disse apontando para um grupo de homens do outro lado da pista de dança.
— Entendi, tá aqui bicudo porque está com ciúmes. — Disse puxando meu p daescoço e fazer minha boca se aproximar da dela, apenas para que a mulher brincasse e desviasse do beijo.
— Não é ciúmes.
— Certeza? — Perguntou antes de se afastar.
O rebolar do quadril evidenciando suas curvas e o sorriso provocador nos lábios indecentes moveram meus pés até ela, segurei o quadril da mulher e a prendi contra meu corpo, sentindo o calor de sua pele há poucas camadas do meu.
— Vai para o quarto, gatinha.
