𝟮𝟰

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O dia amanheceu trazendo consigo a inevitável despedida. O ar estava carregado de uma melancolia suave, um contraste com a alegria dos dias anteriores. Todos se reuniram para um último café da manhã juntos, as conversas eram leves, mas os olhares e os sorrisos carregavam uma tristeza sutil.

― Vou sentir falta desses dias, ― disse Paul, tentando manter o tom alegre, mas seus olhos traíam a dor da partida iminente.

― Foram momentos incríveis, ― concordou Rob, dando um abraço apertado em William. ― Não vamos deixar de nos ver, ok?

Diana, sempre a mãe carinhosa, abraçou William com força.
― Meu filho, estou tão orgulhosa de você. Lembre-se de que sempre estarei aqui para você, não importa o que aconteça.

William retribuiu o abraço, sentindo um nó se formar na garganta.
― Eu sei, mãe. Obrigado por tudo. E obrigado a todos por virem. Vocês não sabem o quanto isso significou para mim.

Catherine, mantendo a compostura, deu um último abraço em William, suas palavras sussurradas apenas para ele.

― Cuide-se, Will. E lembre-se sempre dos bons momentos que tivemos.

William assentiu, incapaz de encontrar as palavras certas. O olhar deles se encontrou, e mesmo sem palavras, ambos entenderam a profundidade daquele adeus.

A despedida foi dolorosa para todos. Eles se abraçaram, trocaram promessas de manter o contato, mas a saudade antecipada já começava a doer. William observou sua mãe, Catherine, Rob, Paul, se afastarem, sentindo um vazio crescente.

De volta ao seminário, William tentou se concentrar em suas tarefas diárias, mas seu coração estava pesado. As memórias dos últimos dias dançavam em sua mente, uma mistura de felicidade e dor. A noite chegou, e quando finalmente pode ir para o dormitório, ele desabou.

No silêncio do quarto, William deixou as lágrimas caírem livremente. Chorou por Catherine, por seus amigos, por tudo o que poderia ter sido e pelo futuro incerto que se apresentava. Sentia-se despedaçado, mas sabia que precisava enfrentar essa dor para seguir em frente.

Ele se agarrou às palavras de Catherine, às promessas de seus amigos e ao amor incondicional de sua mãe. E, enquanto as lágrimas continuavam a cair. Adormeceu, finalmente, exausto mas com um coração um pouco mais leve, embalado pelas lembranças dos momentos felizes e pela certeza de que, de alguma forma, tudo acabaria bem.

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𝐄𝐍𝐓𝐑𝐄 𝐎𝐍𝐃𝐀𝐒 𝐄 𝐂𝐎𝐍𝐅𝐋𝐈𝐓𝐎𝐒 ; 𝗐𝗂𝗅𝗅𝗂𝖺𝗆&𝖼𝖺𝗍𝗁𝖾𝗋𝗂𝗇𝖾Onde histórias criam vida. Descubra agora