I se... -imagine Muichiro Tokito

19° Capítulo- o retorno

Passaram-se alguns dias desde que Rengoku partiu para a missão no trem. A atmosfera na Mansão Borboleta estava estranhamente quieta, como se todos aguardassem ansiosos por notícias. Eu tentava me manter ocupada, focando no treinamento como ele havia me orientado, mas não conseguia afastar uma sensação de inquietação. Algo estava errado. 

Naquela manhã bem cedinho o meu corvo apareceu trazendo noitadas, ele né avisou que Rengoku voltou, assim, fazendo um sorriso se forma em meu rosto, mas, ele continuou a falar, dizendo que ele estava gravemente ferido.

O choque tomou conta de mim. As palavras "gravemente ferido" ecoavam na minha mente. O Rengoku que eu conhecia era invencível, uma fonte constante de força e luz. A ideia de vê-lo ferido dessa forma parecia inconcebível.

Aika: Onde ele está? Preciso vê-lo!

Corvo: ELE ESTÁ SENDO LEVADO PARA A A MANSÃO BORBOLETA!

Um nor se formou na minha garganta, eu fui o mais rápido que pude para a Mansão Borboleta, meu coração batendo muito rápido, ao chega lá, eu o vir, estavam levando ele para uma sala, ele estava em uma maquete, ele estava muito ferido, e tinha um buraco no meio do peito.

Aika: Rengoku…

Ele me ouviu e virou levemente a cabeça, me oferecendo um sorriso, apesar de sua dor.

Rengoku: Aika... bom te ver...

Eu me ajoelhei ao lado dele, as lágrimas brotando em meus olhos. Não podia acreditar que aquele homem, que sempre parecia tão inabalável, agora estava à beira da morte. Mas, mesmo naquele estado, ele ainda se preocupava com os outros.

Rengoku: Não se preocupe... vou ficar bem... continue seu treinamento... você tem potencial...

Suas palavras eram suaves, mas cheias de força. Eu queria acreditar nele, queria acreditar que ele ficaria bem, que seu espírito indomável superaria isso. Mas a realidade era cruel, e a gravidade de sua condição era clara.

Aika: Senhor Rengoku... por favor, descanse. Você fez o suficiente.

Rengoku fechou os olhos por um momento, sua respiração se tornando mais estável. Ele estava lutando para se manter consciente, mas mesmo assim, tentou me confortar.

Rengoku: Aika... o importante... é nunca desistir... continue brilhando...

Essas foram suas últimas palavras antes de desmaiar. As enfermeiras da mansão imediatamente começaram a trabalhar em seus cuidados, e eu fui afastada para não atrapalhar.

No lado de fora eu andava de um lado para o outro desesperada, momentos bons com ele passaram pela a minha cabeça, eu naquero, eu não quero que ele morra, ele é como um pai pra mim, ele me salvou e me acolheu, me treinou e me fez ser forte, eu quero que ele viva.

Eu passei a manhã toda na mansão borboleta esperando notícias, Logo Uzui aparece depois de receber a notícia, ele vem acompanhado por mitsuri, ele me viram e perguntaram como ele estava.

Uzui: Aika, e o Rengoku como ele estar, ele estar bem?

Olho para ele, meus olhos vermelhos de tanto chorar.

Aika: Eu não sei, eu realmente não sei, ele estava muito ferido.

Mitsuri fica do meu lado.

Mitsuri: Não se preocupe ele vai ficar bem, eu tenho certeza.

Lágrimas caíam do rosto dela.

Depois de muito tempo, uma enfermeira saio da sala, ele notou a nossa presença e foi até nós, estávamos sentandos e alevantamos, ela olha para gente seu olhar cansado.

Enfermeira: fizemos tudo que podíamos, e ele lutou muito...

As lágrimas já saíram do meu rosto.

Enfermeira: Ele estava muito ferido, estava difícil fazer algumas coisas, e sua férias em seu peito, ele foi o mais problemático, mas no fim... ele sobreviveu ele agora esta descansado.

Soltou um suspiro aliviada, sendo na cadeira tentado controlar a respiração, por um momento eu achei que ele havia morrido, mitsuri pula de alegria e uzui rir de lado.

Uzui: Que susto.

Naquele momento, eu pude relaxar, saber que ele estava vivo era tão bom, um sorriso se formou em meus lábios.

Aika; Que bom, Que bom que vice tá vivo.

Continua...