Decepção.

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QUASE 2K DE FAVORITO VEI, NAO SEI NEM COMO REAGIR O QUE FAÇO AGORA SOCKORROOOO.

OBRIGADA A TODO MUNDO, SERIO MESMO! UM BEIJO EM CADA UM DE VOCES QUE TIRAM UM TEMPINHO DO DIA PRA LER. Espero que gostem do cap de hoje!


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Quando sentiu suas costas serem prensadas contra a porta que havia acabado ser fechada, o arrependimento bateu mas junto dele a imagem de Rosamaria beijando Cristal em sua frente também se repetiu. Era tarde demais pra ela voltar atrás no que fazia, então não exitou em colocar suas mãos por dentro da camisa que Baladin vestia e arranhar o abdômen da mais velha.

- Es...pera.. - Hande falou ofegante pelo beijo bruto que haviam acabado de compartilhar e se afastou de S/N. - O que aconteceu?

- Eu só vim cobrar a aposta. - A levantadora disse com a voz rouca avançando na direção da turca na tentativa de colar seus lábios de novo.

- S/N... espera.. - Quando Baladin afastou seu rosto, a levantadora decidiu então dar atenção para o pescoço exposto começando a distribuir beijos e mordidas pelo mesmo. - Você chegou aqui.. chorando.

Hande dizia com dificuldade, suas frases sendo interrompidas por suspiros de excitação. Quando a levantadora ouviu a fala da mais velha, sem se conter chupou o ponto de pulso com força fazendo com que Baladin soltasse um gemido baixo em seu ouvido.

- Eu não vim aqui pra conversar, Baladin. - S/N disse ao pé do ouvido da mais velha, e mordeu o lóbulo da orelha dela. - Então se você puder por favor, só me deixar fazer o que tenho que fazer eu agradeceria.

Hande nunca tinha visto a mais nova daquele jeito, claro que elas nunca tiveram momentos como aqueles ou conversas muito longas. Mas S/N sempre fora alguém extrovertida, gostava de falar e geralmente sorria fácil. Agora seu semblante estava fechado, seus olhos carregavam uma dor que a turca não conseguia entender, mas agora também tinha um vislumbre de desejo.

A camisa 7 turca apenas assentiu demoradamente com a cabeça, não perdendo mais tempo e colocando suas mãos nas coxas da mais nova, a impulsionando para cima. A levantadora sorriu maliciosamente entrelaçando suas pernas na cintura da mais velha e logo ela sentia o macio da cama atingir suas costas, com Baladin em cima dela.

Os lábios se chocaram de novo e o beijo era ardente, da parte de Baladin irradiava um desejo armazenado por tempos e da parte de S/N também havia desejo, mas era muito mais presente a raiva e decepção. Naquele instante a brasileira ao menos conseguia se sentir mal por estar usando a mulher em cima dela, seu corpo agia totalmente no automático. As mãos da levantadora adentraram novamente a camiseta da mais velha, dessa vez a empurrando para cima pra que conseguisse tirar.

Os olhos de S/N brilharam quando Hande se ajoelhou na cama e a levantadora a viu sem sutiã. Antes que ela pudesse fazer algo, Baladin também removeu a camisa dela e voltou a beija-la. O beijo foi mais rápido dessa vez, e logo a turca descia os beijos pelo pescoço da garota, distribuindo mordidas e chupões pelo busto da mais nova. Provavelmente ficaria marcado, mas S/N não poderia se importar menos.

Seus olhos se fecharam e soltou um suspiro sofrego quando sentiu a língua da mulher circular seu mamilo direito, passando os dentes por ele depois. Não segurou o gemido quando Hande começou a dedicar uma atenção para seus seios e em determinado momento, ela abriu seus olhos e quando olhou para baixo quase se assustou quando o que viu era aqueles olhos verdes. Fechou os olhos tão rápido quanto os abriu, e enquanto sentia a boca de Baladin descer por seu abdômen, ela implorava para que Montibeller saísse de sua mente.

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