A maioria das pessoas sabem que ídolos e outros artistas muitas vezes não são verdadeiros e precisam atuar conforme as vontades de seus supervisores o que acarreta no famoso fanservice entre membros de um mesmo grupo.
Artistas atuam, mas é possível...
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Yeosang: Jongho, para. - Tentei empurrá-lo, mas ele estava firme no lugar enquanto me prensava na parede do meu quarto.
Jongho: Revira os olhos de novo pra mim. - Senti a quentura subir pelo meu rosto, o constrangimento era grande.
Yeosang: Para.
Jongho: Agora você fala, né?
Yeosang: Não tem graça.
Jongho: Olha pra mim. - Continuei com o rosto virado, por fim cruzando os braços. - Você adora me provocar e depois fica pedindo pra eu parar. - Ele aproximou o rosto do meu, a voz grave e baixa, o que só me deixava mais nervoso. - Sabe que não vou parar só porque você pediu, né? - Mordi o lábio, tentando me manter firme, mas o coração já estava a mil.
Yeosang: Jongho... - Ele passou os dedos pelo meu queixo, forçando meu olhar a encontrar o dele.
Jongho: Por que você sempre faz isso? Provoca e depois tenta fugir? - Senti o calor aumentar no meu rosto e desviei o olhar de novo, mas dessa vez não consegui segurar um sorriso.
Yeosang: Eu... eu não tava te provocando. - Ele riu baixinho, mas havia uma intensidade nos olhos dele.
Jongho: Não mente pra mim, Yeosang.
O espaço entre nós parecia diminuir mais a cada segundo, a tensão quase palpável. Eu podia sentir a respiração dele perto demais, enquanto meu corpo permanecia prensado contra a parede.
Tentei me soltar, mas ele manteve a pressão leve, mas firme.
Yeosang: Eu só...
Jongho: Só o quê?
Houve uma pausa, e o silêncio pareceu durar uma eternidade, cheio de sentimentos não ditos e emoções que eu estava tentando ignorar.
Yeosang: Não sei. Você me deixa confuso.
Jongho: É? - Me arrepiei completamente sentindo os lábios dele roçarem nos meus. - Quer que eu deixe mais?
Yeosang: Jongho... - Entreabri a boca soltando um arfar quando ele me pegou no colo, como uma memória muscular minhas pernas enlaçaram na cintura dele.
O toque dos lábios dele contra os meus era apenas uma provocação, sem realmente me beijar. Suas mãos seguravam minhas coxas com firmeza enquanto me prendia mais contra a parede, o peso do corpo dele me mantendo no lugar. A respiração dele era lenta e controlada, o oposto do caos que se passava dentro de mim.