Millie Quint, é uma jovem de 21 anos que cresceu em Cambridge, Massachusetts, imersa na fé e tradições de sua família religiosa. Determinada a seguir seus sonhos, ela ingressa na prestigiada universidade de teologia em Boston, onde espera encontrar...
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Millie.
- E daí? — Ela passou a língua sobre meus lábios, adentrando com ela levemente na minha boca. — Isso só torna as coisas mais gostosas...
Mordi os lábios, reprimindo um gemido manhoso quando ela apertou meu quadril por baixo do short.
Meu Deus... eu com certeza não vou conseguir resistir a mais nada.
Billie se inclinou ainda mais, encurtando a distância entre nossos lábios, até que sua boca roçou a minha suavemente, quase como uma provocação. Meu corpo inteiro se acendeu com o toque, e sem pensar, eu a puxei para mais perto, beijando-a.
O beijo era lento, molhado, e eu sentia sua língua correr lentamente contra a minha. Minhas mãos foram até seus fios loiros os puxando suavemente. Eu não queria que aquele momento acabasse. Queria me perder completamente nela.
Parei o beijo, dando leves selinhos antes de me afastar para encará-la nos olhos. Minha respiração estava irregular, e o calor crescente parecia se espalhar pelo meu corpo.
A mão de Billie, que antes estava no meu quadril, desceu novamente, passando suavemente pelo meu ventre e parando ali, bem na borda do meu short.
Seus olhos não desviavam dos meus em nenhum momento, como se estivesse captando cada uma das minhas reações.
- Você é tão linda... — Sussurrei, quase inaudível, enquanto segurava o rosto dela, acariciando sua bochecha.
Ela sorriu, aquele sorriso meigo e doce que me desmontava por completo, e em vez de responder, ela colou os lábios nos meus novamente.
O beijo continuou calmo como antes, mas agora suas mãos apertavam meu quadril com força, me fazendo arfar levemente. Aquele contato era bom. Era calmo e um pouco perverso. Eu gostava daquilo, da adrenalina, da tensão, do medo da minha mãe abrir a porta a qualquer momento e nos pegar ali, juntas.
Billie puxou levemente o meu lábio inferior, antes de se afastar para começar a distribuir beijos pela minha barriga, que estava levemente de fora.
Aquilo fez meu corpo todo arrepiar, e saber que ela estava tão perto de uma área tão sensível do meu corpo, me deixava nervosa. Com a respiração acelerada.
Billie parecia se deliciar com cada reação minha, e enquanto seus lábios traçavam um caminho suave pela minha barriga, eu podia sentir minha pele formigar sob o toque dela.
Ela olhou para cima enquanto seus lábios continuavam a me beijar. Seus olhos azuis me fitaram de uma forma que me fez morder os lábios, tentando conter o gemido que ameaçava escapar. Eu sabia o que estava por vir, e isso só me deixava ainda mais nervosa.
- Você tá tão nervosa... — Billie murmurou contra minha pele, seus lábios desenhando beijos lentos na minha barriga. — Quer que eu pare?
Balancei a cabeça rapidamente, incapaz de formar palavras, meus dedos ainda segurando os lençóis com força. Eu não queria que ela parasse, nem por um segundo.
