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Acordei sentindo uma dor do caralho, uma dor no meu corpo, sinusite atacada, tá difícil até de levantar.

Acordei a Manu também e fiz ela ir na rua comprar alguma coisa pra gente tomar café da manhã.

Tive que fazer o maior esforço pra levantar, porque tá foda, muita dor, não paro de tossir e espirrar.
Tomei um banho e desci pra tomar café.

Manu: tu tá pálida, tá sentindo mais o que? - veio colocando a mão na minha testa - tu tá queimando em febre, come que eu vou ligar pra alguém te levar pro Hospital, eu não posso faltar no trabalho.

Não consegui falar nada, só assenti e engoli um misto a força, só pra não passar mais mal ainda.

A Manu saiu pra trabalhar e eu fui deitar um pouco, já tô ficando sem forças.

Meu celular começou a tocar do meu lado e eu atendi sem ver quem é.

LIGAÇÃO ON

Thay – alô?

Dahonda – com essa voz por quê?

Thay – malzona, virose braba

Dahonda: indo

LIGAÇÃO OFF

Ele nem esperou eu responder, desligou na minha cara.

Escutei o barulho da porta do quarto abrindo e ele entrou, acabou que eu não vi mais nada.

Dahonda🏍

A mina desmaiou do nada, cheguei perto dela, coloquei a mão no rosto e pescoço dela, a mina tá queimando em febre.

— traz o carro - falei no radinho.

Ajeitei a roupa dela, procurei documento e achei na gaveta da cabeceira, peguei ela no colo que parecia que ela estava bem mais quente.

Desci com ela e a rua tá cheia pra caralho, geral olhando, coloquei ela dentro do carro e dirigi até o postinho.

Cheguei já mandando atenderem ela, vieram com uma maca porque ela ainda está desmaiada e eu sentei no banco pra esperar.

Tomei mó susto com o Coroa chegando e o Jv atrás.

Coroa: qual foi, mano? Tá acontecendo o que com a minha filha? - perguntou nervoso.

Dahonda: liguei pra ela, ela falou que estava passando mal, falei pra ela que estava indo lá na casa dela e quando eu cheguei lá a mina desmaiou.

(...)

Já tava ficando pilhado com a demora e apareceu a médica.

Dra: acompanhante de Thayna Caroline?! - levantei na hora, mas dei uma disfarçada no nervosismo.

Coroa: fala logo, doutora, como que ela tá?

Dra: bom...a Thayna está estável, resumindo, ela pegou uma virose, está com anemia e provavelmente não estava se alimentando bem, o que causou isso tudo.

Dahonda: mais alguma coisa?

Dra: recomendo que fiquem de olho nela e façam ela se alimentar bem, anemia é grave e a imunidade dela está muito baixa, vou dar alta pra ela agora, ela já está com a receita das vitaminas.

Coroa: valeu, doutora - piscou pra mulher e ela sorriu.

A Thayna veio andando devagar e abraçou o pai.

Thay: você que me trouxe, né?

Dahonda: foi mermo.

Thay: obrigado, gato! - falou com a voz fraca e deu um sorrisinho.

Coroa: leva ela em casa aí, com todo respeito - chegou perto da gente com o semblante sério - vou ter que resolver umas pareda lá na boca.

Dahonda: jae, fica suave - passei o braço pela cintura dela e fui saindo do postinho e guiando ela até meu carro.

Fui dirigindo o caminho todo em silêncio, chegamos na casa dela e eu ajudei ela a descer do carro.

Thay: quer entrar? - perguntou dando espaço na porta.

Dahonda: tem k.o eu passar a tarde aqui contigo? - ele negou.

Thay: fica a vontade, vou tomar um banho.

Dahonda: bora lá - ela riu e eu ajudei ela a subir a escada.

Ela tirou a roupa e eu também, ela entrou pro banheiro e eu fui atrás, entrei no box com ela e liguei o chuveiro.

Abracei ela por trás e fiquei fazendo carinho nela.

Dahonda: tá tranquila?

Thay: aham - virou de frente pra mim e eu dei um selinho nela, abracei ela e ela apoiou a cabeça no meu peito.

Depois de um tempão debaixo do chuveiro, saímos.
Agora ela tá aqui, deitada em cima de mim enquanto faz carinho no meu cabelo.

Dahonda: tá com fome não? - ela negou - mas vai comer.

Peguei meu celular e mandei mensagem pra minha mãe, pedi ela pra mandar 2 quentinhas pra cá.

(...)

1 mês depois...

Thay Caroline🎀

Graças a Deus, depois de um mês passando mal, com anemia, tô 100% melhor.

Nesse mês que passou, todos os dias o Dahonda dava um jeito de me ver, dormiu aqui várias vezes, mas desde o início eu deixei bem claro pra ele que a gente não tem nada sério.

Hoje a Manu me chamou pro baile, mas tô pensando se vou ainda, nesses últimos dias ela tá toda estranha.

Dahonda: tá viajando, garota! - entrou dentro da minha casa e sentou do meu lado.

Thay: me erra, chato.

Dahonda: bora pegar um tetel? - veio beijando meu pescoço e eu neguei rindo - tô doido pra te fuder com força.

Ele começou a puxar meu cabelo e baixou meu top deixando meu peito pra fora, ele passou a língua no biquinho do meu peito fazendo eu respirar fundo.

Thay: quero o melhor motel! - arranhei a nuca dele enquanto ele foi descendo os beijos pra minha buceta.

Dahonda: gostosa - tirou meu short com facilidade e começou a me chupar.

Thay: caralho, Dahonda! - gemi alto quando ele começou a brincar com meu clitóris, fazendo movimentos circulares com a língua.

Esse filho da puta me fez gozar gostoso na boca dele, minha perna tremeu e tudo, parecia que eu tava necessitando disso.

Ele sentou no sofá e eu ajoelhei ficando de frente pra ele.
Ele me ajudou a tirar a bermuda e a cueca dele, segurei o pau dele que já estava duro pra caralho, passei a língua na cabecinha e depois caí de boca, fiz parafuso, garganta profunda e os caralho.
Fiz ele gozar gostoso na minha boca e ainda engoli tudo.

Sentei no colo dele de frente pra ele e encaixei o pau dele na minha entrada, sentei devagar e depois comecei a acelerar enquanto ele batia na minha bunda e me enforcava.
Rebolei, fiz até macete, sentei com força no pau dele e já tava quase gozando com os gemidos roucos dele.
Eu gozei e ele me botou de quatro, penetrando com força, ele começou a dar só socadão sinistro no útero e eu só sabia gemer e pedir cada vez mais.

Thay: isso, gostoso! Fode sua putinha - pedi gemendo e ele foi cada vez mais rápido e mais forte.

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Bjs da YNDIA💋🏹

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