✝ Capítulo 11: O Horário Permite✝

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Desci minhas mãos dos seus ombros por toda aquela obra de arte esculpida por anjos o qual chamamos de corpo. Ela não conseguia controlar seus próprios membros. Que força impulsiva é essa que não nos deixa parar por nada? Que força é essa que não conseguimos ter controle em nós mesmos e nos impulsiona inconscientemente e consciente a não parar? Eu não conseguia parar. Minha respiração pesada entregava a densidade do desejo avassalador que eu estava tendo naquele momento, e não satisfeito, minha mão curiosa desce até a barra de sua saia, que quando consegue tocar em sua pele, explora toda extensão da coxa da mulher que tinha domada em meus braços.

ㅡ Ste, não vou conseguir me controlar... ㅡ apertei sua coxa, e fechando os olhos, grunhindo, segurei ela ainda mais firme para mim. ㅡ Eu quero você agora.

Não sabia o que era mais gostoso, o fato dela estar tão vulnerável com a mesma vontade que eu estava, ou o fato de poder tocar o corpo dela e fazer ela gostar também. Tirei ela de cima do carro, e levando-a no colo, abri a porta de trás do carro, entrei junto com ela. Ao fechar a porta, conseguíamos ouvir com mais evidência a respiração de ambos.

Aquilo era tão novo para mim, para nós, que não pensavamos em mais nada, apenas continuar o que começamos. Era tão prazeroso ver ela tão safada, tão disposta, eu nunca tinha visto ela desse jeito, e ainda mais por minha causa, talvez isso fosse mais um adendo para eu enlouquecer muito mais por essa mulher. A irmã Ste e o irmão Heeseung de uns anos atrás não faziam ideia do que estaria fazendo em um estacionamento de shopping.

Senti suas mãos explorarem meu corpo, apertando minhas roupas como se quisesse arrancá-las de mim, e um sorriso malicioso cresceu em meus lábios. Quando deitei ela no banco do carro, vi que sua saia desceu, e pra mim aquilo foi uma benção, já que, por estar exposta, facilitou minhas ações. Comecei com beijos leves pelo seu joelho, que descia vagarosamente pela sua coxa, e quanto mais eu descia, mas ela gemia, e quanto mais ela gemia, mais tesão me dava.

ㅡ Misericórdia... ㅡ ouvi ela sussurrando e gemendo. ㅡ Desce mais, Hee...

Minhas partes latejavam como nunca antes, eu estava possesso por luxúria e nada conseguia me parar agora. Fiz o que ela me pediu, e chegando mais próxima a região que tanto queria enfiar meu rosto e todo de mim, tive um surto de calor naquele momento e dei um tapa em sua coxa, o que fez ela gemer. Ela era tão macia, sua pele era tão gostosa de sentir, aqueles momentos com certeza ficarão guardados na minha memória para sempre. Eu desci meus beijos para sua virilha, e eu pudia sentir o calor no meio de suas pernas.

ㅡ Eu não tô aguentando, Heeseung... ㅡ ela se contorcia com cada toque da minha boca em sua região mais sensível.

Isso que eu nem enfiei minha boca ainda...

ㅡ Queria tanto tirar a sua roupa... ㅡ com os meus dentes, mordi sua calcinha e soltei, só esperando sua reação.

ㅡ Então tira... ㅡ pelo tom de sua voz, ela parecia estar desesperada para que eu fizesse isso, e, novamente, aquilo encheu meu corpo de adrenalina e desejo.

ㅡ Para uma santinha, até que você está bem safada, hm? ㅡ dei uma risada que saiu tão cheia de luxúria, que fez Ste gemer de tesão. ㅡ Mas seu desejo é uma ordem, meu amor... ㅡ estava tudo mais que maravilhoso e perfeito para mim, no mesmo momento, quando eu iria começar a tirar suas peças de roupa, porém, o celular dela tocou, o que nos fez levar um leve susto, pois não estávamos esperando.

ㅡ Quem está me ligando? ㅡ peguei o celular dela e quando eu vi, quase conheci Jesus mais cedo.

ㅡ Sua mãe, e já tem umas ligações perdidas. Melhor você atender, meu bem... ㅡ entreguei o celular dela enquanto dava beijos em seu pescoço, me segurando para não atacar aquela mulher.

TENTAÇÃO: AS VANTAGENS DE PECAR | ENHYPENOnde histórias criam vida. Descubra agora