CAPÍTULO 7

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B E A T R I Z  M O O R E

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B E A T R I Z  M O O R E

Abri os olhos devagar, vendo Noah em minha frente. Me observando como se eu fosse um pedaço de carne. Olhei para meu corpo nu, buscando meus olhos pelas cobertas. Seus olhos azuis brilhavam com uma intensidade que arrepiou minha espinha.

— O que você está fazendo aqui? — falei, quase sem voz. Tentando cobrir meu corpo com o travesseiro.

— Você me quer, Beatriz. Eu sei disso — ele murmurou, a voz rouca e calma. Noah tirou a camisa, me dando uma bela visão de seu abdômen trincado.

Eu não consegui responder nada. Minha voz estava presa em minha garganta. Estou dividida entre o medo e a excitação. Sinto minha buceta molhada, enquanto um calor incontrolável sobe pelo meu corpo.

O loiro se aproximou de mim, como se fosse um caçador ansiando por sua presa. Ele jogou o travesseiro para longe, abrindo calmamente minhas pernas. Antes que eu pudesse dizer alguma coisa, sua boca estava em mim. Sua língua deslizava, sua boca me sugava com vontade. Deixei um gemido alto escapar, agarrando seus cabelos dourados para aprofundar mais seu rosto em minha intimidade.

Após alguns segundos, ele subiu seus beijos para meus seios. Onde mordiscou e chupou cada um deles lentamente, enquanto seus olhos azuis estavam cravados nos meus.

— Noah — gemi seu nome ao sentir um dedo me penetrar. Ele continuou acariciando meu clitóris com o polegar. Era uma exploção de sensações que eu nunca havia se quer imaginado sentir antes. Meu corpo implora pelo seu corpo, quero ele dentro de mim. Peguei em seu pau duro por cima da bermuda de sarja, sentindo o quanto ele me queria.

— Você quer? — ele sussurrou, colocando seu pau para fora. Engoli em seco, vendo como era grande e grosso. Com a cabeça rosada e sua extensão cheia de veias. Meu Deus, o que eu estou fazendo?

Balancei a cabeça em afirmação, não conseguindo controlar meu corpo e minhas reações. Noah tomou meus lábios, beijando com vontade, como se sua vida dependesse disso. Sua língua deslizou pela minha, de forma sensual e experiente.

— Eu vou foder você com tanta força, que irá se arrepender amargamente por me estregar sua virgindade, garota — ele disse em tom baixo, mordiscando o lóbulo da minha orelha. Logo, Noah se colocou entre minhas pernas, me penetrando com força.

Deixei um grito escapar. Ele cobriu meus lábios com uma mão, enquanto se apoiou na cama com a outra. Ele metia forte na minha buceta, fazendo com que a cama tremesse e fizesse muito barulho. A sensação de ter seu pau dentro de mim era dolorosa, mas eu gostava de nossos corpos misturados. Gostava de ouvir nossos gemidos abafados. 

Ele aumentou as estocadas, enterrando mais fundo seu pau. Comecei a gritar seu nome, enquanto ele sussurrava palavras sujas ao pé do meu ouvido.

— Se sua mãe entrar aqui e me ver fodendo com a filhinha dela, ela me mata.

— Então me fode com mais força, Noah. Como se sua vida dependesse disso — falei, entre suspiros e gemidos. Ele riu, me virando de bruços imediatamente. Entrelaçando nossas mãos ao meter mais forte em mim.

— Beatriz! — ele gritou. Me fazendo gemer mais alto. — Bea! Abre a porta! — seu tom de voz aumentou.

Antes que eu pudesse responder, acordei. Voltando para a realidade. Meu Deus foi um sonho! Meu Deus!

Me levantei correndo e abri a porta. Tentando não parecer não ofegante.

— Oi — falei, tentando parecer indiferente. Seus olhos desceram rapidamente pelo meu corpo, sua boca se formou em um “O” perfeito. — Desculpas! — gritei, batendo a porta em sua cara. — Eu havia me esquecido que estava sem roupa, tive um sonho ruim e...

E se eu tiver gemido o nome dele enquanto dormia?

Me enrolei no lençol da cama e abri novamente a porta, vendo Noah parado nela. Com um sorriso travesso nos lábios, seus olhos azuis brilhavam, enquanto ele me olhava de forma maliciosa. Meu Deus, ele deve ter escutado tudo. Não consigo evitar a coloração vermelha que tomou conta do meu rosto.

— Sua mãe pediu para avisar que ela vai dormir na casa de um amigo hoje — Noah disse, ainda mantendo o sorriso travesso. Estamos sozinhos em casa, e por um segundo lembro do sonho, de seus lábios no meu corpo. — Vou tomar um banho e te espero lá embaixo em meia hora, vamos sair para comer alguma coisa — avisou o loiro, logo meus olhos caíram para seu pau. Tenho a impressão de ter visto um volume em sua bermuda.

Engoli em seco, concordando. Em seguida, Noah entrou em seu quarto e eu fechei a porta do meu. Escorando minha cabeça na porta, Deus me ajude. Não sei o que está acontecendo comigo e com meus pensamentos.

Após me arrumar, desço as escadas. Dando de cara com um Noah muito gato, de roupa social, com cabelos penteados para trás. Sem dizer nada, ele pega as chaves do carro e passa pela porta. Logo estou em seu carro, colocando o cinto de segurança.

— Alguma ideia de onde nós vamos? — perguntei, tentando não olhar em sua direção. Quando olho para ele, a única coisa que vem à minha mente é ele dentro de mim.

— Vamos ao parque e depois a um restaurante, temos que colocar alguns assuntos em dia.

Ele parece um homem tão sério, pesquisei sobre ele no Google e não encontrei nada. Gostaria de saber quem realmente é Noah Thompson.

— Você não tem Instagram? — perguntei. Ele sorriu, pegando o celular e desbloqueando. Noah me alcançou seu celular com sua conta do instagram aberta.

— Isaac Cooler — disse, me fazendo arquear as sobrancelhas. — Quando fui adotado, me deram esse nome. Mas quando descobri quem eu era, qual era o meu nome. Pedi para que minha família começasse a me chamar de Noah.

Isaac Cooler. Eu detestei esse nome.

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