Pegajoso ☁️

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Era 12:45h da tarde quando você se desgrudou de Gabriel e saiu da cama com objetivo de fazer algo para comer. Para ser honesta, se não fosse pela sua fome, você nunca teria saído da cama.

Gabriel havia acabado de volta de mais competição de surfe, ele tinha apenas uma semana de férias até a próxima competição. Também era seu dia de folga, então o que melhor a fazer do que ficar na cama, com os seus corpos quentes um contro o outro vendo Netflix?

Enquanto você procurava ingredientes para preparar para uma refeição, você o ouviu se aproximar de você, seus braços logo envolvendo sua cintura por trás. Ele enterrou a cabeça na curva do seu pescoço, atacando seu ombro e pescoço com beijos por toda parte. Você sorriu, alcançando o balcão em busca de apoio.

— Jesus! — você deu uma risadinha. — Por que você é tão pegajoso? — você disse, acariciando os braços dele.

— Eu não... vejo... minha garota... corretamente há um tempo... — ele falou enquanto beijava a curva do seu ombro até o pescoço — E agora estou sendo chamado de pegajoso? — ele terminou bem ao lado de sua orelha, pressionando um beijo mais longo e molhado.

Você sorriu com a ternura dele e envolveu seus braços em volta dos braços dele.
— É porque você é carente — você disse brincando,

— Ah, é mesmo? — ele respondeu e você assentiu com um zumbido afirmativo. — É assim mesmo? — ele repetiu, desta vez entre os dentes, em um tom desafiador.

Você não estava pronta para isso quando   de repente Gabriel atacou seu torso com dedos bobos fazendo cócegas, fazendo você gritar e se contorcer. Você teve ataque de risos, implorando por misericórdia, os seus joelhos dobrando ficando sem força.

Ele segurou você muito bem, braços fortes suportando seu peso enquanto você se contorcia devido ao ataque de cócegas, o sorriso mais travesso adornando suas feições.

— Isso é o que você ganha por me chamar de pegajoso! — Medina riu, se divertindo e o som risada dele era tão boa de se ouvir.

De alguma forma, você conseguiu segurar os pulsos dele e se livrar dele, saindo correndo para a sala de estar. Noah, que viu você correndo de relance, veio correndo atrás de você, pensando que era hora de brincar. Ele pulou animadamente até você e se sentou no chão na sua frente assim que você se virou na direção de onde Gabriel correu em sua direção.

— Pegue-o, Noah! Pegue-o! — você disse a ele, sem fôlego, apontando para Gabriel.
Noah hesitou, sem saber a quem atacar por um momento, mas, eventualmente, ele saiu correndo em direção a Gabriel.

— Ah, não, até meu próprio filho se voltou contra mim! — ele gritou dramaticamente, caindo no chão quando Noah o atacou.

Você riu enquanto o observava pular ao redor dele animadamente, lambendo seu rosto e mordendo suas mãos em qualquer chance que tivesse.

— Calma garoto, ele já está caído — você disse a ele enquanto andava até os dois.
Você caiu no chão, bem em cima dele, deitando entre suas pernas e sobre seu estômago e peito, ganhando um gemido dele. Noah aproveitou a chance de pular em suas costas, ganhando um gemido de você, enquanto se jogava em você.

— Ah! Eu sabia que você não iria se virar contra mim! Pegue ela, Noah! — Gabriel aplaudiu, rindo.

Noah enfiou o fusinho em seu cabelo na parte de trás de seu pescoço, balançando-o enquanto ele cheirava, fazendo você se contorcer um pouco, encolhendo-se com a sensação de cócegas.

— Noah, não! — você gritou, rindo.

Noah rapidamente se aborreceu porque você não ficou parada e pulou de cima de você, indo embora em protesto. Você e Gabriel o observaram se afastar, ambos rindo, enquanto ainda tentavam recuperar o fôlego.

Você olhou de volta para Gabriel, que também olhou para você, oferecendo-lhe um sorriso enquanto você deslizava os braços ao redor do pescoço dele.

— Quem é o pegajoso agora? — ele brincou enquanto colocava seus próprios braços em volta de você.

Você ergueu uma sobrancelha e olhou para ele, franzindo os lábios como se estivesse realmente considerando uma resposta, acrescentando um pequeno zumbido pensativo ao ato também.

— Nós dois? — você ofereceu, com um sorriso aberto seguido por um sorriso.

— Isso é justo. — ele riu, assentindo.

Enquanto o silêncio se instalava, você se inclinou e deu um beijo na ponta do nariz dele, o que não foi suficiente para Gabriel. De repente, ele pressionou seu corpo contra o dele e levantou a parte superior do corpo do chão, rolando. Você se viu deitada no chão embaixo dele, um dos braços dele ainda embaixo de você, um dos joelhos dele entre os seus, e a parte superior do corpo dele pairando sobre o seu. Seus lábios se curvaram em um pequeno sorriso que você seguiu automaticamente com o seu, inclinando seu queixo para cima quando Gabriel se inclinou e juntou seus lábios com os dele iniciando um beijo lento.

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Até a próxima ✨

 I M A G I N E S  -  G a b r i e l  M e d i n aOnde histórias criam vida. Descubra agora