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Sem nada para fazer, você é Gabriel decidiram passar o tempo jogando FIFA. A competição já estava no ar desde o início, com provocações e piadas leves de ambos os lados. Ele insistia que era o melhor no jogo, enquanto você, determinada a mostrar que não era fácil de derrotar, o desafiou para um melhor de três.
A partida começou. Gabriel escolheu o time do coração, e você, com um sorriso confiante, fez sua escolha. Os dois sabiam que não estavam apenas jogando um jogo, mas também mostrando um pouco da competitividade que tinham um com o outro – uma mistura de orgulho e vontade de ganhar.
Os primeiros minutos foram tranquilos, ambos focados e fazendo comentários engraçados para desviar a atenção do outro.
— É sério que esse é o melhor que você consegue? — ele provocou quando roubou a bola do seu jogador.
Você revirou os olhos — Apenas espere, querido. Não vou pegar leve com você. — você respondeu com uma risada sarcástica.
Ele riu, mas logo o sorriso desapareceu quando você marcou o primeiro gol. O controle quase caiu da mão dele, e você aproveitou o momento para provocar. — E aí? Quer desistir agora ou continuar perdendo?
Sem perder tempo, Gabriel garantiu que o próximo gol seria dele – e foi, pouco tempo depois. A disputa seguiu, com cada lance sendo motivo para novas provocações e, eventualmente, um tom mais intenso de competitividade surgiu.
No segundo tempo, vocês já estavam levando o jogo a sério demais. Gabriel começou a pressionar mais, tomando decisões arriscadas, enquanto você tentava manter a vantagem.
Em um momento crucial, ele fez uma falta e, irritado, tentou justificar: — Foi o juiz! Isso não foi falta, pô!
Você riu alto, apontando para a tela — Deus, você está ficando desesperado.
Finalmente, quando o jogo terminou, você saiu vitoriosa, mas Gabriel estava claramente chateado, olhando para a televisão com uma expressão de quem queria revanche.
— Você só ganhou porque eu estava distraído — ele disse, ainda sério.
— Ah, claro. Você sempre tem uma desculpa, né? — você respondeu, mas logo percebeu que ele realmente havia levado a competição mais a sério do que esperava.
O clima ficou tenso por alguns segundos. Gabriel ficou em silêncio, os olhos fixos na tela, mas com as sobrancelhas franzidas.
Você sorriu e se moveu para sentar no colo dele, suas pernas de cada lado do corpo dele. — Amor, é só um jogo. — você disse, tentando puxar assunto, mas ele ainda estava sério, olhando para TV. Sem pensar duas vezes, você começou a traçar um caminho de beijos suaves em seu pescoço vendo a pele dele se arrepiar, sabendo que isso era o ponto fraco dele.
— Eu sei. — Gabriel suspirou, e logo você sentiu as mãos dele deslizar para a sua cintura, puxando-a mais para perto, cedendo ao seu carinho. — Mas quer saber? Eu acho que você só ganhou porque eu deixei.
Surpresa com a resposta, você deu um pequeno empurrão de brincadeira —Ah, é? Então prova, Gabriel Medina. — você o desafiou, ele riu, e o clima leve voltou entre vocês.
— Ok, eu aceito a derrota... desta vez — ele disse, puxando você para um abraço. Os braços dele estavam ao seu redor, e você sentiu a tensão da competição derreter.
Você voltou a distribuir beijos molhados pelo pescoço de Gabriel, enquanto deslizava sua mão até a nuca dele, puxando suavemente os pequenos fios de cabelo entre os dedos. Ele deixou escapar um suspiro baixo quando você mordeu de leve o lóbulo de sua orelha, sentindo os braços dele apertarem ainda mais seu corpo contra o dele. Você já podia sentir a ereção dele se formando em baixo de você.
Gabriel olhou para você com intensidade, seus olhos brilhando de um jeito que fez seu coração disparar. Seus lábios se encontraram, e o beijo começou suave, mas logo se intensificou, cada um tentando se aproximar ainda mais.
Gabriel móvel suas mãos da sua cintura e as colocou dentro de suas blusa, subindo pela suas costas, enquanto você movia os quadris contra a ereção dele. Um gemido baixo escapou de seus lábios, quando Gabriel passou a beijar e morder seu pescoço enquanto você ainda continuava a se esfregar nele.
Você estava começando a ficar ofegante, gemidos baixo sai de seus lábios enquanto você esfregava seu boceta, agora, molhada contra o pau dele. O clima estava perfeito até serem interrompidos pelo celular de Gabriel tocando.
Vocês tentaram ignorar, mas o som insistente continuava, repetindo sem parar. A sua paciência já estava se esgotando, e, sem pensar duas vezes, você disse para ele atender logo.
— É o Balbino — ele disse a você se desculpando. — Prometo que serei rápido, 5 minutos!
Você olhou para baixo, traçando os padrões na camisa dele para se ocupar enquanto esperava sem perturbá-lo. Gabriel olhava para você, ocasionalmente esfregando sua coxa e acariciando seu rosto para lhe dar um pouco de atenção. Foi quando uma ideia surgiu em sua cabeça e você não conseguiu resistir a um sorriso, o que fez ele te olhar desconfiado.
Você começou se inclinando e dando beijos molhados no pescoço dele, surpreendendo-o quando ele gaguejou na resposta, mas rapidamente recuperou a compostura. Satisfeita com a reação dele, você chupou a pele dele, criando hematomas roxos em seu pescoço. Ele fechou os olhos quando você começou a movimentar seu quadris contra a ereção ainda dura dele em seguida, respirando levemente contra o ponto sensível atrás da orelha.
— Na-ao — ele falou ao telefone, olhando feio para você no momento em que você se afastou e você conteve uma risada, obviamente gostando um pouco demais daquilo.
Você sabia que estaria em apuros no momento em que ele terminassem a ligação, mas você continuou mesmo assim mesmo, se esfregando nele. Ele jogou a cabeça para trás em frustração, mordendo o lábio e apertou sua coxa enquanto tentava ao máximo estabilizar sua respiração. Então, você puxou seu suéter sobre sua cabeça, expondo seu seios nu, vendo os olhos Gabriel brilhar, a mão livre dele se movendo para cima aperta-los. Você continuou se esfregando contra a tenda crescente em sua boxer, olhando para ele com uma pitada de travessura em seus olhos até ouvir seu nome.
— [S/N]...? S-sim, ela está bem aqui... —Gabriel disse, tão surpreso quanto você, e você colocou o ouvido perto do celular por curiosidade.
— Isso explica tudo — Lucas riu alto e vocês dois se entreolharam, confusos. — Eu estava interrompendo alguma coisa, estava?
Gabriel riu, aliviado, mas também divertido pelo fato de você ter sido pega no flagra, mesmo depois de ser a responsável por tentar colocá-lo em apuros.
Seu rosto ficou instantaneamente vermelho, e você escondeu o rosto entre as mãos, morta de vergonha, enquanto a ligação terminava e Gabriel caía na gargalhada.
— Isso foi tão embaraçoso... — você murmurou, escondendo o rosto contra o peito dele. — Como vou olhar na cara dele agora?
Gabriel não resistiu à visão de suas bochechas ardendo de vergonha. Ele se inclinou, segurando você contra o sofá, um sorriso malicioso em seus lábios.
— É isso que acontece quando você tenta ser safada, meu bem.
Quem diria que o plano que parecia tão genial acabaria virando contra você?
— Mas isso não significa que vamos parar por aqui. — ele disse, enquanto seus lábios deslizavam pelo seu maxilar, descendo pelo pescoço e até a clavícula, deixando um rastro de beijos molhados.
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