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Você acordou com pequenos raios de sol batendo na sua cara, que passava pelo pequeno vão entre as cortinas. As cobertas estavam quentes e pesadas deixando a cama ainda mais confortável, como nuvens.
Você não conseguiu evitar um sorriso ao lembra que era sábado e que não havia absolutamente nada planejado para o dia. A semana passada tinha sido mais exaustiva do que você gostaria e, pela primeira vez em muito tempo, você decidiu que não queria nada mais do que ficar em casa o dia todo - sem compromissos, sem treino de ginástica, nada.
Deixando escapar um gemido entre um bocejo, você se espreguiçou preguiçosamente, nem mesmo percebendo a pessoa que estava deitada atrás de você até que um par de braços se envolveu em volta de você por trás. Você poderia jurar que estava quase gritando de puro choque se não fosse pelas tatuagens que pareciam muito familiares.
— Bom dia — ele murmurou sonolento, puxando seu corpo contra o dele. Gabriel então fechou os olhos, permitindo que uma de suas mãos deslizasse por baixo de sua camisola solta, as pontas dos dedos roçando a parte inferior de seus seios.
— Bom dia, Biel. Quando você chegou? Achei que você iria chegar hoje a noite.
— Cheguei ontem à noite, de madrugada. — ele respondeu enquanto deixava alguns beijos em seu ombro. — Queria fazer uma supresa para minha esposa, por isso não avisei.
Você se virou para ele, sorrindo antes de deixar um beijo castro em seus lábios — Você conseguiu dormir no avião? — você perguntou, preocupado com ele, enquanto passando a mão pelos cabelos macios dele, vendo ele se derretendo com seu toque.
— Mhmm — ele cantarolou, fechando os olhos e enterrando a cabeça em seu pescoço depositando beijos molhados. — Eu sonhei com você. — ele disse, levantando a cabeça para olhar você.
Você sorriu e estendeu a mão livre para acariciar sua bochecha, o polegar desenhando círculos em sua pele. — E o que estávamos fazendo?
— Nada demais, mas você sabe... — ele parou, então soltou uma risada baixa enquanto suas mãos viajavam em direção a sua bunda, dando-lhe um aperto brincalhão.
— Eu adoraria, mas estou com sono... — você se virou para o outro lado, ficando de costas para ele, com os corpos ainda colados.
— Se esse é o problema, então, eu farei todo o trabalho, meu amor — ele disse enquanto começava a te atacar seu pescoço com beijos, pressionando seu corpo mais perto do seu.
Por um tempo, ele continuou te dando beijos e mordidas em seu pescoço e ombro, um dos braços posicionado por baixo do seu pescoço, abraçando seus ombros, enquanto a mão dele ia para dentro de sua calcinha para tocar sua região íntima. Suas pernas se separaram levemente – uma reação quase instintiva – e você descaradamente derreteu em seus toques, o mais suave dos gemidos escapando do fundo de sua garganta, enquanto Gabriel mordia sua pele nua em suas costas superiores e deixando marcas vermelhas em seu rastro.
