+𝟭𝟲┃𝗡𝗼𝗮𝗵 𝗨𝗿𝗿𝗲𝗮, um habilidoso e sarcástico espião da Shadow Corp, vive sua rotina normalmente, enfrentando missões cada vez mais perigosas, tentando não morrer e fazendo piadas até do vento. Mas, um dia, chega o famoso: 𝗝𝗼𝘀𝗵 𝗕𝗲𝗮𝘂�...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
𝗔𝘃𝗶𝘀𝗼 𝗜𝗺𝗽𝗼𝗿𝘁𝗮𝗻𝘁𝗲 Oioi! Bom, como esse é o penúltimo capitulo, ele será um pouco mais longo que os anteriores. Então, peguem suas pipocas ou algo para comer e boa leitura.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
╔ ☠ ╗ 𝗣𝗼𝘃'𝘀 𝗡𝗼𝗮𝗵 ╚ ☠ ╝
𝐀cordei sentindo todos os meus músculos do meu copo gritarem de dor. Abri meus olhos lentamente, tentando me acostumar com a claridade.
Assim que abri meus olhos, percebi que estava em um quarto. O quarto era enorme, com cortinas pretas fechadas, o lençol da cama era vermelho, havia algumas velas acesas e, ao meu lado, estava uma garrafa de whisky.
O desespero tomou conta do meu corpo e, quando eu tentei me levantar, senti minhas mãos presas na cama. Com dificuldade, tirei o lençol de cima das minhas mãos e vi que estava acorrentado.
Comecei a me contorcer na cama e o lençol vermelho que cobria o meu corpo, caiu. Arregalei meus olhos ao ver que eu estava praticamente pelado, só estava com minha cueca.
Antes que eu pudesse gritar, a porta do quarto se abriu e ele entrou, com um roupão preto cobrindo o seu corpo.
— Ainda bem que você acordou, amorzinho. — ele falou, dando uma risadinha cínica e se sentando em uma poltrona próxima da cama.
— O que você fez comigo seu desgraçado? — eu perguntei, sentindo meus olhos queimarem de raiva.
Ron riu, uma risada baixa e debochada que fez meu estômago revirar.
— Oh, Noah, se acalme... — ele disse, se inclinando para frente, apoiando o cotovelo no joelho, me observando. — Não fiz nada que você não fosse gostar. Não sou esse monstro que você imagina.
— A gente... — minha voz falhou. Eu não queria nem pensar naquela possibilidade, mas as peças estavam se montando na minha cabeça de uma forma que eu não conseguia ignorar. — A gente transou? — perguntei, com meu coração disparado, sentindo meus corpo inteiro se arrepiar de nojo.
