Capitulo 10 - Entre a lâmina e a Armadilha

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O Vento forte acompanhado de uma onda de poeira seca fazia com que qualquer ser vivo pudesse ter dificuldade em respirar pelo menos um pouco do ar quente daquele ambiente, o sol escaldante fazia até o mínimo rastro de água evaporar juntamente fazia os corpos soarem como uma erupção, e toda essa atmosfera era acompanhada de um imenso campo vazio composto por rochas ígneas e um vasto e imenso vale desértico totalmente coberto por uma areia vermelha que ao leve toque sem algum tipo de proteção nos pés fazia queimaduras leves em carne viva.


Enquanto isso podíamos ver diversas telas magicas em volta de todo o ambiente como se um grande espetáculo iria ser televisionado a um público importante ou até mesmo para uma grande quantia de pessoas, oque de fato era real, pois estávamos diante ao um dos primeiros campos de batalha da fase de entrada do Torneio dos Invocadores, um grande oásis desértico rodeado de rochas ígneas e perigoso a qualquer forma de viva que não esteja preparada para sobreviver em ambiente hostil.


Uma grande nuvem de poeira rodeava o local como se aquele local fosse o olho de um furacão, além da grande ventania que parecia cortar cortes que queimariam uma pele frágil e fina. Porém, ao decorrer de alguns segundos aquele silencio desse oásis podíamos ver algum tipo de som que parecia um pequeno feixe de luz surgindo junto a um sinal de sino em alto e estridente som e diante a isso dois seres eram vistos surgindo entre a grande ventania de poeira em meio ao deserto vermelho.


Do lado esquerdo podíamos ver uma jovem de cabelos longos brancos trançados vestindo uma armadura enquanto embainhava uma espada longa forjada em aço, seu olhar era sereno, mas, ao mesmo tempo, alegre e entusiasmada por ter dado início finalmente ao que definiria o seu futuro, uma luta mano a mano, e diante a isso Elena de Azengard não poderia estar mais feliz de estar presente em um ambiente como esse.


Já ao lado direito víamos um ser diferente dos demais vistos até agora, um aparente homem com escamadas e uma camada grossa por cima de sua pele de coloração azul em um tom escuro coberto até o pescoço de uma armadura de metal polido e uma enorme espada que acompanhava praticamente um pouco mais da metade da estatura da criatura em forma de homem. Uma lamina que pesava aproximadamente dez quilos de puro metal com um comprimento de 1 metro e 50 centímetros de tão longa, e oque era surpreendente era a facilidade que aquela criatura a segurava e manuseava, uma criatura que recebia o nome de homem e andava como um, porém seus dentes afiados, garras longas e calda mostravam nada mais nada menos que um Draconiano vivo a alguns metros de Elena.

 Uma lamina que pesava aproximadamente dez quilos de puro metal com um comprimento de 1 metro e 50 centímetros de tão longa, e oque era surpreendente era a facilidade que aquela criatura a segurava e manuseava, uma criatura que recebia o nome de h...

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[Elena] — Eu não imaginaria que o meu primeiro adversário combinaria tanto com o meu estilo. Poderia se apresentar, garotão?

[Draconiano] — Thiller Barish, senhorita, é um prazer dividir esse palco de batalha contigo.

Os corvos começavam a emitir sons pelo céu como se emitissem uma grande chegada, o vento de certa forma se acalmava e restava somente o sol poderoso que batia forte sobre os ombros de nossos competidores, de um lado Elena de Azengard uma humana que portava um espírito de guerreira desde nova, e do outro lado ainda com ideias distintos um draconiano que emitia uma presença parecida com diversos generais que Elena já havia testemunhado em sua frente.


[Elena] — Me admira que, diante de tudo isso um draconiano ainda veste armaduras para se proteger. Os conheço por portarem ascos a roupas humanas.


[Thiller] — Cada espécie é única, e principalmente cada estilo de combate é único. Eu não visto a armadura por querer proteção, eu visto, pois ela representa que os meus estarão protegidos diante dela.


[Elena] — Não acha que é muito cedo para frases de efeito? Estamos prestes a tentar nos matarmos, pelo menos podíamos dizer o porquê estamos aqui. — E com passos calmos, Elena começava a caminhar em direção ao Draconiano enquanto botava suas mãos sobre a sua bainha.


[Thiller] — Bom, acho interesse quando tudo se desenrola sutilmente, Elena, e do jeito que estamos, eu fico muito feliz. — Com um sorriso e um barulho estranho, Elena, ao pisar adiante, sentia algo prendendo seu pé direito no chão e, ao aparecer de uma estranha invisibilidade, via algum tipo de mecanismo.

[Elena] — Joguinhos logo cedo?

[Thiller] — Bom, se não estava preparada para ver todo tipo de situação, peço que se retire do torneio. — E com um avançar poderoso...

Phantheon ArcanusOnde histórias criam vida. Descubra agora