Paguei a conta do Club Fangs com algumas pedras preciosas como de costume, afinal nós feericos possuíamos muitas riquezas que vinham da Terra, isso fazia de mim uma cliente muito desejável mesmo não sendo da espécie vampira e em seguida peguei meu bebê pela mão guiando-o até o nosso Lamborghini improvisado.
Abri a porta do banco de trás usando mais um pouco do Glamoury para torná-lo ainda maior, perfeitamente confortável e entrei sentando de frente para Frederico que entrou logo depois de mim e fechou a porta para que ficassemos a vontade. Como os vidros eram escuros ninguém poderia nos enxergar, o que era perfeito para guardar nosso segredo.
Olhando para os belos olhos azuis do meu vampirinho, abaixei a alça do meu vestido exibindo meu colo alvo e uma parte do meu seio e fiz um arranhão com minha unha forte com consistência de vidro um pouco a cima do meu seio exibindo uma trilha de sangue cor rubi dourada que contrastava com a minha pele alva.
Frederico olhou para minha pele com muito desejo, afinal meu sangue era mesmo muito bonito e brilhante, eu sabia que o aroma também era doce como nada que ele já tivesse sentido antes, seu instinto gritou tão alto que os olhos azuis turqueza se tornaram vermelhos na mesma hora: meus olhos de coelhinho! E as lindas presas de Frederico ficaram a mostra, mas não era só fome em seu olhar, era também luxúria! Meus olhos amarelos brilharam de satisfação e ergui os braços para ele como quem oferece colo:
— Venha bebê. Pode beber! — disse com uma voz bem doce.
Meu coelhinho não pensou duas vezes, logo se aproximou de mim acomodando o corpo no meu colo e levou a língua até o líquido rubi dourado provando. O toque da sua língua fez com que um arrepio percorresse meu corpo com puro deleite.
— Delícia. — ele disse ao provar o gosto do meu sangue.
— Pode tomar mais. — incentivei.
Frederico então cravou as presas na minha pele, senti uma dor aguda quando aqueles dentes muito finos e cortantes me penetraram, mas o prazer de senti-lo sugando compensava qualquer dor.
Embalei meu coelhinho como a um verdadeiro bebê e acariciei seus lindos cabelos loiros enquanto ele sugava meu sangue de olhos fechados entregue às sensações do momento. Era linda aquela visão e pensei que eu queria ele assim para sempre!
Olhei para sua calça e percebi que ele estava excitado pelo volume, já era esperado porque sangue de fada é afrodisíaco naturalmente, levei a mão até o volume e acariciei por cima da calça, Frederico abriu os olhos com surpresa, falei com uma voz bem calma:
— Tudo bem bebê, é assim mesmo, me deixe te ajudar com isso, só continua.
Ele relaxou fechando os olhos de novo concentrado em sugar enquanto eu abri sua calça e acariciei seu membro. Era frio como eu já esperava, pois vampiros tinham uma pele bem gelada. Além de ser naturalmente frio também era duro como pedra, principalmente quando ele estava animadinho. Comecei a acariciar devagar ouvindo meu coelhinho soltar alguns gemidos de prazer e logo comecei a massagear.
Eu estava deixando Frederico beber um pouco mais do que o necessário só pra prolongar aquele momento porque estava adorando tudo aquilo e também porque queria que ele sentisse bastante prazer comigo. Massageei um pouco mais rápido até sentir meu bebê gozar na minha mão que ficou cheia do seu líquido branco. Não foi muito demorado, pois ele era virgem, isso eu tinha certeza.
— Já está bom por hoje, bebê. — falei afastando-o de mim antes que ele me deixasse fraca demais para manter minha magia, então limpei a mão no vestido e ajeitei minha alça.
— Isso foi incrível, eu... — Frederico ficou confuso ao mesmo tempo que havia adorado a experiência.
— Fico feliz que tenha gostado. Bom, acho que agora é hora de te deixar em casa. Vem, eu te dou uma carona. — falei enquanto pulei para o banco da frente na posição do motorista segurando o volante como se estivesse dirigindo, mas rindo como que achando graça da mímica já que o carro tinha piloto automático.
Frederico riu da brincadeira e pulou para o banco da carona.
— Onde você mora? — perguntei.
Fred falou o endereço, liguei o rádio do carro usando magia para tocar a música "Vampire" da banda gótica Xandria, uma banda que eu gostava e achava que combinava com aquele momento.
— Que música legal, eu não conhecia essa banda. — meu bebê comentou e percebi que ele realmente havia curtido a música.
— É uma das minhas bandas favoritas apesar de ser pouco conhecida por aqui. — falei.
Pelo caminho cantarolei alguns trechos da música fazendo charme enquanto Frederico dançava com os olhos brilhando agora azuis novamente com uma felicidade visível, eu sabia que ele estava sentindo diversas sensações novas. Meu sangue causou nele uma euforia semelhante ao que alguns humanos sentiam ao utilizar alguns enteogenos e ele estava vendo tudo mais brilhante.
O carro parou em frente a casa dele, era uma casa comum e até bonita. Frederico se despediu de mim com um beijo no rosto e saiu do carro, fiquei parada ali até vê-lo entrar na casa, depois relaxei com as mãos encostadas na parte de cima do banco para trás e ordenei ao carro que me deixasse de novo na mata em um lugar que dava para um portal que me levaria até minha casa no Reino de Alba, pois naquela noite tudo o que eu queria era minha enorme e confortável cama já que ter dado meu sangue havia me deixado cansada, porém feliz.
Aquela noite havia sido boa, mas eu estava longe de estar satisfeita porque ainda queria muito mais do meu coelhinho. Quando voltei a minha forma normal de Glaistig com chifres e deitei na minha cama, levei a mão até o meio das minhas pernas lembrando de todos os momentos com meu vampirinho e imaginando como seria ter ele todinho ali e me toquei até chegar ao êxtase e finalmente pegar no sono.
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Princesa de Lua
WerewolfLiana era apenas uma loba excluída na misteriosa Academia Fae, um colégio onde estudavam criaturas que de dia se pareciam com seres humanos normais mas a noite se transformavam em lobos, fae ou vampiros. Aquele era seu último ano onde a esperança de...