Amando-nos

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Amando-nos

Raquel

Sinto lábios quentes tocarem em meu ombro e resmungo, fazendo Zyan rir com os seus lábios no meu ouvido e o vibrado de sua risada me provoca um arrepio gostoso, ele morde minha orelha e depois fala:

— Acorda, paçoquinha, ainda não matei meu desejo de você. Quero devorá-la o dia e a noite toda.

Virei-me ficando de frente para ele, abri minhas pernas com ele ficando entre elas. Zyan abaixou a cabeça e tomou meus lábios nos dele, nosso beijo era quente, necessitado, molhado. Nossas bocas tomando cada cantinho da boca um do outro, chupando a língua, mordendo os lábios.

Ele deixou minha boca dando selinhos nela e passou a beijar meu queixo, desceu com meu pescoço chupando e lambendo cada cantinho dele, seguiu por meu colo e continuou fazendo a mesma coisa: lambendo, chupando, beijando até chegar aos meus seios onde ele circulou sua língua sobre o bico já intumescido e depois o chupou me fazendo arquear as costas da cama e geme alto.

Sinto o seu pênis roçar em meu centro e como já estava molhando pela forma como ele chupava meus seios e necessitada de um contato maior em meu clitóris, passei a me esfregar em seu pau, Zyan segurou seu pênis pela base encostou a cabeça em meu clitóris e começou a esfregar aumentando o meu prazer e me fazendo se contorcer entre os seus braços.

Cada vez que seu piercing tocava meu nervo, eu ia ao céu e delirava de prazer. Suas mãos alisando meu corpo, sua boca chupando meus seios e seu pênis pincelando meu clitóris com rapidez me causavam sensações tão boas que não resisti e gozei forte cravando as minhas unhas em suas costas e as arranhando.

Eu me encontrava mole pelo orgasmo, mas Zyan não se contentou com isso, deixou os meus seios, ficou de joelho na cama, elevou as minhas pernas e me penetrou em uma estocada só me arrancando o ar. Arqueei as costas da cama e ele começou a estocar violentamente dentro de mim.

Eu amava as sensações maravilhosas de prazer percorrerem todo meu corpo ao ter seu pau me fodendo. Amava ser preenchida por ele, ter o seu pênis me alargando por completo batendo fundo em mim, e o seu piercing tocando meu ponto g era uma loucura deliciosa.

Adorava cada sensação de que ele me provocava!

Ele tornou a abrir minhas pernas de novo, acomodou-se por inteiro em uma estocada tão forte que eu levantei as costas do colchão e gritei maravilhada de prazer. Zyan, então, começou a rebolar, ele fazia um movimento com o quadril que me levava à loucura, eu não conseguia manter os meus olhos abertos, só sabia gemer, gemer e gemer.

— Gostosa demais.

— Zyan...

— Amo cada pedacinho do seu corpo. Sua boceta é meu paraíso particular. Quero fodê-la para sempre.

Sua voz saia ofegante devido aos movimentos rápidos que ele fazia.

Nosso sexo era intenso, era quente, o som molhado do seu pau em minha vagina que estava tão lubrificada que escorria melando o lençol, só aumentava nosso tesão. O som alto da batida da sua pélvis na minha e coava por todo o quarto.

Suor, nossos cheiros se misturando, gemidos e gritos de prazer, era como um afrodisíaco para o nosso desejo, fazendo-nos devorar como animais no cio. Loucos pelo corpo um do outro. Entregues e sedentos por mais, por tudo.

Devorei seus lábios, enfiei meus dedos em seu cabelo, apertando-o com força e o fazendo gemer e me castigar ainda mais com suas arremetidas duras. A visão de seu corpo atlético, com os músculos flexionando todas as vezes que ele impulsionava seu pau para dentro da minha boceta, me deixava à beira do abismo.

Eu queria beijá-lo inteiro.

Chupar cada cantinho de seu corpo.

Perder-me nele, hoje e sempre.

Nossos olhares se encontraram e meu peito se agitou com o que vi, nos dele. Era carinho, paixão, amor.

— Eu te amo. — as palavras deslizaram por meus lábios de forma tão doce e forte que Zyan parou de se movimentar.

— Eu te amo. — repeti com meus olhos cravados nos deles.

Ele sorriu lindamente e tocou meu rosto com delicadeza.

— Eu te amo, paçoquinha. Eu te amo.

Segurei sua nuca e puxei sua cabeça colando seus lábios nos meus. Zyan voltou a estocar e gozamos juntos, nos perdendo nos lábios um do outro.

Ele saiu de mim e se colocou de lado me puxando para seus braços. Ficamos assim até nossa respiração acalmar.

Após nosso sexo matinal, nós tomamos banho e saímos do quarto para comer algo. Já passava das 10h da manhã, então Zyan fez um suco de laranja com um sanduíche de pão com queijo para nós e pediu nosso almoço do nosso restaurante italiano favorito.

Sentamos-nos no sofá e ficamos abraçados assistindo ao filme de ação que tanto gostamos. Ele fazia carinho em meus cabelos e como meu corpo estava cansado de todos os exercícios sexuais que fizemos, eu acabei cochilando.

— Acorda, dorminhoca. — senti lábios em meu rosto. — Nosso almoço chegou. Vamos comer enquanto a lasanha está quente.

Levantei-me de suas pernas e me espreguicei. Acomodei-me em seu colo com uma perna de cada lado do seu corpo e escondi o rosto em seu pescoço.

— Você me deixou esgotada. — resmunguei beijando-o.

— Você não me deixou diferente. — ele me apertou e inspirou meu cheiro. — Amo seu cheiro. Por mim, eu ficaria todos os dias assim com você em meus braços e sentindo seu cheiro de rosas. Minha vontade é te beijar inteira, lamber todo seu corpo até ter seu cheiro impregnado em mim.

— Também amo seu cheiro. Amo você todinho. — O beijei. — mas eu estou com fome e sono. Vamos comer e depois tirar um cochilo tudo bem? À noite podemos sair para jantar e eu amarei ser sua sobremesa.

Sorri provocante e ele me deu duas tapas ardidos na minha bunda. Eu vestia uma cueca sua e uma camisa.

— Gostosa. Vou te comer inteira, quem sabe eu desfrute minha sobremesa favorita... — ele tocou minha boceta e apertou em cima do meu clitóris, me arrancando suspiros. — Com outro doce, algo gelado escorrendo por sua barriga, minha língua quente o lambendo. Depois rodeando seu clitóris e chupando com vontade até que seu mel escorra por minha boca.

— Zyan... — apertei minhas pernas e a esfreguei em seu colo.

Eu já estava excitada.

— Sei que está louca para gozar, mas isso só será possível à noite quando eu te devorar inteira e te foder de todas as formas. — ele sussurrou em meu ouvido. — Agora vamos almoçar e dormir para repor as energias que gastaremos mais tarde.

Gargalhei quando ele começou a me fazer cócegas e depois se levantou me levando com ele.

Ao chegarmos na cozinha, ele nos serviu e comemos entre risos e provocações sexuais.

Ao terminarmos de comer, lavamos o que sujamos e voltamos ao quarto, escovamos os dentes e nos deitamos abraçados caindo no sono logo em seguida.

Eu não podia estar mais feliz!

Meu melhor amigoOnde histórias criam vida. Descubra agora