Capítulo 7: Rosas

152 37 21
                                    

Miami - 12:45 am

S/n Harrington Ponto de visão.

O carro de Regis para na frente da escola

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

O carro de Regis para na frente da escola. Cruzo os braços esperando Etan caminhar até mim, o clima estava totalmente ácido.

— Podemos ir? — O motorista pergunta me fazendo concordar, adentro o veículo arrumando minha saia, enquanto Etan faz o mesmo.

— Olha... Ninguém disse nada hoje — Ele parecia agoniado.

— Ótimo Etan, acho melhor você conversar com o Hars — Digo olhando para seu rosto.

— Tem razão... Vou falar com ele. Você vai ir na festa da Ari? — Me perguntou, junto as sobrancelhas. Será que havia esquecido de respondê-la?

Ligo meu celular indo nas conversas, pesquiso o nome da garota, vendo que havia mais de 50 mensagens não respondidas. O que? eu sou uma pessoa ocupada.

"Grande quenga"

Grandequenga: Porque você não responde?!!!!!!!!!!!

Grandequenga: Dizem que quem ler essa mensagem, vai receber a visita do pidiri em casa.

Grandequenga: Amiga, preciso da sua presença na festa.

Me: Confirma aí piranha, te vejo a noite.

Subo o olhar para o celular de Etan, mas não enxergo a conversa.

— Eu vou. Regis? Meu pai já foi viajar? — Questiono o bom senhor que sorri antes de responder.

— Sim, levei ele mais cedo no aeroporto, em seguida vim pra cá — Respiro fundo concordando.

Ótimo, eu e o diabo embaixo da mesma casa.

Ao chegar na casa de minha mae, Etan desce ali me dando um breve tchau. E assim seguimos para minha casa.

Pego minha mochila das mãos de Regis e agradeço sua cordialidade. Abri a porta da sala olhando para se não havia ninguém em casa.

— Gloria a Deus — Sussurro ao perceber que Camila não estava no andar debaixo.

Olho pela janela o sol extremamente escaldante. Então decido subir para colocar um biquíni. Vou até meu closet abrindo a caixa da Dior, sorrio assim que vejo a peça brilhar sobre meus olhos.

Quando estou devidamente trocada, desço as escadas e vou até a cozinha. Eu podia... Talvez aquecer já que hoje teria festa. Não que isso fosse apropriado, mas meus amigos sempre gostaram de fazer a maior algazarra no meio da semana. E finalmente eu não precisaria fugir.

Abro o compartimento de bebidas, sorrindo ao ver a garrafa de vodka em minha frente. Pego o objeto em minha mão. Lendo em seguida o teor alcoólico. Dou de ombros me virando para trás. Mas o susto que eu tomo me faz quase soltá-la no chão.

— Mas que porra! — Olho para Camila que tinha os braços cruzados. Um sorriso se formou em seus lábios assim que ela percebe que eu havia pegado a garrafa.

Madrasta - Camila/YouOnde histórias criam vida. Descubra agora