Eles sabem que deveriam se manter afastados, mas a atração entre eles é inegável e implacável. Erick e Três sobreviveram ao pior nas mãos do homem que destruiu suas vidas, e agora se veem presos à filha de seu algoz. Cada passo na direção dela é um...
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A sigo a passos firmes. E notei ela apressando o passo disfarçadamente, mesmo que não adiantasse em nada.
Quero matá-la.
Quero agarrá-la.
Quero esganá-la.
Quero que implore para que eu não pare.
Minha vontade neste momento era de enfiar uma bala bem no meio dos olhos daquele filho da puta que estava a enchendo de presentes toda semana, que estava insinuando casar com ela.
Mas nem fodendo!
Já estávamos mais afastados de casa. Meus olhos continuavam nela, no vestido fino e que esvoaçava facilmente com o vento, exibindo suas pernas.
Ela colocou aquela merda de vestido para recebê-lo!
Quero rasgá-lo em mil pedaços.
Vejo ela se aproximar das grandes rochas na beira do mar. Sei que estava tentando fugir de mim.
Bem, eu sou um ótimo caçador.
Ela olhou brevemente para trás, analisando nossa posição e se eu estava longe o suficiente, apoiando a mão na rocha e passando pela beira do mar.
Zero senso de sobrevivência.
Não havia ninguém ali por perto, e com aquelas rochas imensas, ninguém nos veria. Apresso o passo, e ela notou, tentando correr, mas para seu azar, sou mais rápido, a agarrando pelo braço e a prendendo contra a rocha, vendo ela ofegar, assustada e me encarando rapidamente.
— Me solta! O que pensa que está fazendo?! — Exclamou, tomada pelo nervosismo. Seu peito subia e descia rapidamente enquanto meu corpo prensava o dela. Sua perna direita agora estava exposta pela fenda e meu joelho fazendo seu trabalho entre suas pernas. Três sorria, nitidamente adorando todo o show, acendendo um cigarro e se sentando no chão, nos assistindo a um metro de distância. Depois de ontem à noite, ele ficou com certo receio de estar mais perto de Janet, e sei que isso era medo de machucá-la de alguma forma. Mas ele não perderia a oportunidade de presenciar isso. Ele tem um certo tesão em me ver caçando.
— Você sempre pergunta isso, mas sabe exatamente o que estou fazendo — Rebato e ela me encara, surpresa. Suas mãos espalmaram em meu peito, tentando me empurrar, mas não exercendo efeito algum no ato, alternando o olhar entre Três e eu, com certo desespero. Talvez buscando alguma ajuda da parte dele, mas para seu azar, ele jamais iria interromper isso.
— Não. Não sei. Você é imprevisível, e há alguns minutos me olhava como se planejasse me matar! — Exclamou, o que quase me fez ri. Encho minha mão com seu lindo pescocinho, a mantendo imóvel. Ela é linda, principalmente quando está imobilizada por mim.
— Talvez eu realmente queira — Rebato, sentindo ela engolir em seco, me olhando nervosa, tentando se mexer, mas isso só fez com que meu joelho se esfregasse mais ainda entre suas pernas, o que a fez arfar, corando imediatamente. Dou um sorriso, porque sei o que isso causou nela.
