Analu

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Analu Narrando.

Assim que entramos na casa do Gerson, já fui logo avisando:

— Vamos ficar por aqui hoje. Não quero chegar acordando o Dom.  – Me joguei no sofá, soltando um suspiro que parecia estar preso desde o começo da noite.

— Tô cansada! – falei, esticando as pernas e largando minha bolsa do lado.

— Imagina eu – Gerson respondeu daquele jeito rabugento, e eu só mandei a língua pra ele, sem nem pensar duas vezes.

Enquanto isso, Rafaella suspirou atrás da gente:

— Só quero dormir. – ela sentou ao meu lado no sofá.

Gerson explicou rapidinho onde era o quarto de hóspedes e ela subiu sem nem se despedir. A madruga já tinha acabado com ela.

Me levantei com toda a preguiça do mundo e peguei a bolsa, mas os saltos ficaram por ali mesmo, jogados no meio da sala. Quem mandou eu colocar essas torturas nos pés?

— Hoje eu que vou dormir na sua cama – falei, subindo a escada. E já ouvi o Gerson vindo logo atrás.

Assim que entramos no quarto, ele me puxou por trás, e eu só ouvi o clique da porta fechando.

— Hoje é só você e eu – ele murmurou, com aquele tom de quem já sabe exatamente o que quer.

Não precisei responder nada. Só soltei um sorrisinho de canto e puxei ele pra um beijo, começando devagar, mas já sentindo o clima esquentar a cada segundo.

Aí já viu, né?

— Gostosa – ele passou a mão na minha bunda e eu sorri entre o beijo.

— Vamos tomar um banho – falei autoritária e ele concordou.

Entramos no banheiro dele, ele já foi tirando logo o meu vestido e eu a roupa dele.

um minuto depois...

Hot On.

Pulei no colo dele e já começamos um outro beijo.

— Vou aguardar irmos pra cama, porque eu quero te chupar todinha – Gerson disse naquele tom safado dele e eu só de imaginar já fiquei maluca.

Minutos depois...

Tomamos o banho juntinhos e fomos pra cama.

Ele me jogou na cama e já veio por cima de mim, chupando o meu seio e descendo com beijos pelo minha barriga até chegar na minha buceta.

— A saudade que eu tava desse corpo era inexplicável – Gerson comentou e eu fiquei me achando.

Ele começou a chupar minha buceta com tanta maestria que eu me contorcia de tensão, esse homem tudo oque faz, faz bem feito.

— Caralho – minha voz quase não saiu e ele sorriu me encarando.

Ele enfiou dois dedos dentro da minha buceta e eu revirei os olhos maluca de tesão.

Minutos depois...

Ele ficou brincando passando o pau na entrada da minha buceta e eu já tava maluca.

— Por favor... – pedi com a voz fraca.

— O que? não ouvi? – ele fingiu não ter entendido.

— Me come logo – eu pedi e ele concordou, enfiando o pau de uma vez dentro de mim.

Ele começou os movimentos lentos e logo após foi ficando rápidos e a cada estocada eu gemia pra caralho.

Minutos depois...

— Agora é a minha vez de comandar – falei autoritária e invertemos as posições.

Sentei no pau dele e começei a rebolar, do jeito que eu sabia e me garantia.

— Porra, Analu... – Gerson disse com a voz rouca e eu sorri quincando nele.

Senti que ia gozar mas continuei, sentando cada vez mais forte.

— Eu... vou gozar – Gerson disse e eu concordei sorrindo.

Gozamos juntos e eu cai ao lado dele na cama, com a respiração ofegante.

Hot Off.

Horas depois...

Transamos em todas as posições que podem existir, a saudade que tava de fazer isso com ele era imensa.

Gente, não sou boa em escrever hot, perdoem se tiver ficado ruim, mas eu tentei. 🥲

• 10 comentários e eu posto o próximo capítulo! ❤️‍🔥

Reencontro • Gerson SantosOnde histórias criam vida. Descubra agora